quarta-feira, 14 de agosto de 2019

O Orgulho Nos Derrota


"Nada façais por contenda ou por vanglória, mas com humildade cada um considere os outros superiores a si mesmo." (Filipenses 2:3)


Dois gansos, ao iniciar sua migração anual de outono, encontraram uma rã que pediu que a levassem com eles para o sul.

Os gansos, desejando atender a vontade da rã, pediram que ela arrumasse uma forma de ser conduzida por eles.

A rã apresentou um talo longo de grama e os dois gansos o tomaram, cada um em uma ponta, enquanto a rã o agarrava, no centro, com sua boca.

Dessa forma, os três seguiram viagem, com sucesso, em direção ao sul.

Alguns homens, que se encontravam trabalhando em terra, notaram o fato e, com admiração, comentaram ruidosamente:

"Quem teria imaginado algo tão inteligente?"

A rã, cheia de vanglória, abriu a boca para dizer que havia sido ela, mas, logo que soltou o
talo, caiu e se fez em pedaços, ao bater violentamente no solo. (J. Gilmour)

A vaidade tem sido a causa de muitas de nossas decepções.

Cremos que somos melhores, mais competentes e superiores àqueles que estão ao nosso redor.

Achamos defeito em tudo e em todos, concluindo, logo a seguir, que poderíamos fazer o
mesmo de maneira muito melhor.

Quando somos humildes em nossas atitudes, os aplausos e elogios nos enchem de felicidade.

Quando somos arrogantes e orgulhosos, muitas vezes os aplausos não aparecem e mergulhamos em profunda decepção e angústia.

É melhor não esperar nada e receber tudo do que esperar tudo e não receber nada.

De que vale o orgulho?

Se agirmos com amor, ele vem de nosso Deus.


Se a nossa vida brilha, a luz vem do alto, do nosso Pai celestial.


Se as nossas palavras impressionam, toda a sabedoria vem de Cristo, que no-la deu graciosamente.

A vaidade pode nos levar à morte espiritual; a humildade nos conduz a Cristo e à vitória.



FRATERNALMENTE EM CRISTO

quinta-feira, 8 de agosto de 2019

MENTIRAS E LOROTAS



Senhor, livra-me dos lábios mentirosos e da língua enganadora. (Salmos 120:2)

Um menino visitou sua tia, que o repreendeu por contar uma lorota. 
"Você sabe", advertiu ela, "o que acontece com pequenos meninos que dizem mentiras?" 
"Não, tia.  
O que acontece?" ele perguntou. 
"Bem", disse ela, “existe um homem que mora na lua, de cor esverdeada, que tem só um olho, que desce no meio da noite e voa de volta para a lua levando pequenos meninos que dizem mentiras. 
Lá eles são espancados com varas pelo resto de suas vidas. 
Você ainda dirá mentiras?"
O que é a mentira para nós?  
Somente o que outros dizem ou também o que nós dizemos e que está em desacordo com a
verdade? 
Será que podemos medir o tamanho de nossas mentiras, classificando-as, às vezes, como "mentirinhas inocentes", quando nos convém? 
Ou será que mentira é mentira sempre, seja do tamanho que for, e que sempre é contrária ao Senhor Jesus que nos disse:    "Eu sou a Verdade"?  
Temos consciência de quem seja o pai da mentira?
A tia, em nossa ilustração, repreende o menino por uma "lorota" e para exemplificar o quanto é errado se dizer mentiras, conta uma história mentirosa que chega até à lua!
Como ela, criticamos àqueles que mentem, mas não nos sentimos envergonhados de mentir em muitas ocasiões, achando que a atitude é errada apenas quando se trata de outras pessoas.
O salmista cantava: "Quem subirá ao monte do Senhor, ou quem estará no seu lugar santo? 
Aquele que é limpo de mãos e puro de coração “. 
E como poderei dizer que sou puro se minha boca continua proferindo mentiras que desagradam a Deus? 
Como poderei me colocar diante do Senhor em oração se anteriormente estava enganando alguém com palavras não verdadeiras?
Como poderei derramar minha alma no altar de Deus após envergonhá-lo com palavras que afrontam a Sua santidade?
A verdade sempre é a melhor maneira de nos expressarmos às pessoas. 

FRATERNALMENTE EM CRISTO

quarta-feira, 7 de agosto de 2019

Sorrir, O Melhor Remédio



O coração alegre serve de bom remédio; mas o espírito abatido  seca os ossos. (Provérbios 17: 22)

O sorriso é um idioma que até um bebê entende.  
Um sorriso não custa nada, mas produz muito. 
Ele enriquece aqueles que o recebem sem empobrecer aqueles que o oferecem.  
Ele acontece em um instante e sua memória pode durar para sempre.  
Ninguém é tão rico que possa viver sem ele nem tão pobre que não possa ser enriquecido por seus benefícios.  
Ele cria felicidade no lar, promove boa vontade no trabalho e é a assinatura característica de uma amizade.
É descanso para o exausto, luz do dia para o desanimado, raio de sol para o triste, melhor antídoto natural para as dificuldades.  
Ele não pode ser implorado, nem comprado, nem emprestado, nem roubado, e não tem valor para ninguém até que seja oferecido.
Pode ser que seus amigos estejam muito cansados para lhe oferecer um sorriso.
Ofereça o seu para eles.
Ninguém precisa tanto de um sorriso como aqueles que não têm ninguém para oferecer o seu .
Como temos agido diante daqueles que se mostram cansados e sem motivação?  
Como temos enfrentado o mundo sem fé e esperança?
Como temos tratado aqueles que crêem não haver motivos para sorrir?
Temos testemunhado do Senhor, mostrando que a alegria verdadeira não escolhe situações ou circunstâncias para se fazer presente ou temos esquecido nossa condição de luz do mundo recolhendo o sorriso que deveria ser nossa marca de vida para todos?
O nosso sorriso pode levantar o caído, encorajar o aflito, renovar as esperanças do angustiado, estimular a fé dos que se deixaram vencer pela incredulidade.
Para que nosso rosto apresente sempre um belo sorriso é necessário que sejamos realmente felizes.
A verdadeira felicidade consiste em ter Cristo no coração.  
Se a nossa vida está entregue a Deus; se Ele dirige todos os nossos passos; se andamos no caminho do Senhor Jesus; não teremos outra atitude a não ser sorrir para a vida e para todos que estão à nossa frente.
Sorria sempre. 
Seu sorriso será um remédio para o seu corpo espiritual e para curar os amigos que ainda não têm uma vida colocada no altar do Senhor.

 
FRATERNALMENTE EM CRISTO

terça-feira, 6 de agosto de 2019

TEMPO PROPÍCIO



Pois toda a lei se cumpre numa só palavra, a saber: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo. (Gálatas 5: 14)


O marquês de Lafayette foi um general francês e político que juntou-se à Revolução Americana e se tornou um amigo de George Washington. 

Um homem influente nos Estados Unidos e França, Lafayette também era um homem de grande compaixão. 

A colheita de 1782 foi pobre, mas o administrador de sua propriedade encheu seus celeiros com trigo. 

- A colheita ruim aumentou o preço do trigo, disse seu empregado. 

- É o tempo propício para vender. 

Lafayette pensou nos camponeses famintos nas aldeias e respondeu: - Não, é tempo propício para dar.

O amor real é frequentemente medido pela nossa boa vontade em compartilhar aquilo que possuímos. 

Às vezes, a coisa que seguramos com mais firmeza em nossas mãos é aquilo que Deus nos pede para dar a Ele.

Se nós tivéssemos que responder à mesma pergunta: 

Para que é este tempo propício? 

O que falaríamos? 

Diríamos que é tempo de receber ou de dar? 

Diríamos que é tempo de buscar bênçãos ou de ser uma bênção? 

Diríamos que é tempo de mostrar que somos verdadeiros cristãos ou isso não teria nenhuma importância?

A Bíblia diz que o mundo "jaz no maligno" e nunca vimos momentos de tanta vaidade, egoísmo, indiferença e falta de amor. 

As pessoas só pensam em si mesmas e ignoram tudo o mais que acontece ao redor. 

O importante é ganhar, levar vantagens, prosperar, ganhar dinheiro, ter tudo mesmo que outros não tenham nada. 

É o famoso "cada um por si". 

E a palavra do Senhor Jesus "amar ao próximo como a si mesmo" fica guardada em lugar oculto e ignorado.

Podemos dizer que somos cristãos, agindo de forma contrária aos ensinos de Cristo?

Podemos pregar o Evangelho sem viver o que pregamos? 

Podemos chegar diante de Deus sem nada lhe apresentar em relação à nossa vida neste mundo?

O tempo é propício para começarmos a ser verdadeiros cristãos.


FRATERNALMENTE EM CRISTO

segunda-feira, 5 de agosto de 2019

UM PAI RICO


O Senhor é o meu pastor; nada me faltará.  (Salmos 23:1)


O Barão Rothschild, membro de uma famosa família do mundo das finanças, andava, certa noite, de carruagem e, ao sair, deu ao condutor uma gorjeta que julgou adequada.

Olhando a gorjeta com desdém, o condutor falou: "O filho de Vossa Senhoria sempre me dá muito mais do que isso."

"Eu acredito que faça isso mesmo", disse o Barão Rothschild. "Entretanto, você sabe, ele tem um pai rico e eu não."

O Barão disse algo muito importante.

Quando temos um Pai que nos promete suprir todos os recursos, podemos abrir o coração e, com amor, dar com liberalidade tudo o que temos de melhor. 

Estamos sempre tranqüilos e despreocupados, porque sabemos que nada nos faltará.

Temos confiado plenamente em nosso Pai?

Temos vivido a vida abundante que Cristo nos ofereceu, através de Seu sacrifício no Calvário?

Temos estendido as mãos com amor cumprindo o que o Senhor nos ensinou?

Muitas vezes nos encolhemos em um mundo de preocupações excessivas, revestimo-nos de uma couraça de temor e ansiedade e evitamos tomar atitudes ousadas simplesmente porque achamos que somos muito pobres e carentes e nada podemos oferecer.

Esquecemo-nos de que nosso Pai é rico, amoroso, e agrada-se de quem dá com alegria.

Se você é um filho de Deus, não encolha jamais a sua mão no ato de ajudar ao próximo. 

Abra o coração e demonstre sempre o amor que o Senhor derramou sobre você, não se preocupe jamais com o que ganhará em troca porque o seu tesouro jamais terá fim.

Afinal, o seu Pai é o dono de todo o ouro e prata deste mundo e tem para você bênçãos e riquezas que durarão por toda a eternidade.

FRATERNALMENTE EM CRISTO

domingo, 4 de agosto de 2019

Um Brilho Que Não Seja Ofuscado



...Vê se há em mim algum caminho perverso, e guia-me pelo caminho eterno. (Salmos 139:24)


Quando Leonardo da Vinci estava pintando o famoso quadro a "CEIA DO SENHOR,"  teve intensa e amarga discussão com um outro pintor.
Ele ficou tão enfurecido que decidiu reproduzir o rosto de seu inimigo na face de Judas. Desta forma o rosto do pintor odiado seria preservado por muito tempo na imagem do discípulo traidor. 

Ao terminar de pintar Judas, todos reconheceram, com facilidade, o pintor com quem Leonardo havia discutido. 

Ele continuou a trabalhar na pintura, mas apesar de inúmeras tentativas, não conseguiu pintar o rosto de Cristo. 
Alguma coisa o estava impedindo de continuar seu trabalho. 
Leonardo concluiu que o seu ódio pelo pintor inimigo era a causa de seu problema. 
Assim, resolveu repintar o rosto de Judas removendo o do pintor adversário e criando um novo rosto. 

Só então pôde ele pintar o rosto de Jesus e terminar sua obra prima. (Esta história é provavelmente uma lenda).

Muitas vezes permitimos que pequenos desentendimentos se transformem em ódio e se instalem em nossos corações como um impedimento para que sigamos em frente em busca de nossas conquistas espirituais.

Com isso, perdemos a paz que é tão importante para uma vida saudável e abençoada e criamos um muro de separação que nos impede de estar na presença de Deus. 

Se não caminharmos  debaixo da graça maravilhosa do Senhor, dificilmente alcançaremos a felicidade pela qual lutamos toda a vida.

Quando o ódio se instala em nosso interior, somos incapazes de contemplar a beleza de tudo que nos rodeia, os dias são cinzentos e amargos, nosso rosto se mostra sempre abatido e a alegria de viver parece ter se perdido em alguma parte de nossa caminhada.

A melhor decisão a tomar nas horas de desentendimento, seja por qual motivo for, é apresentar tudo diante do Senhor Jesus Cristo, pedir a Ele que repreenda qualquer mágoa ou ressentimento, e que nos encha de amor e perdão para que os nossos dias continuem a ser ensolarados e a nossa felicidade nunca seja abalada.

Que o brilho de Cristo, em nosso rosto, jamais seja ofuscado por qualquer gesto que entristeça o nosso Deus.

 

FRATERNALMENTE EM CRISTO