Pois toda a lei se cumpre numa só palavra, a saber: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo. (Gálatas 5: 14)
O marquês de Lafayette foi um general francês e político que juntou-se à Revolução Americana e se tornou um amigo de George Washington.
Um homem influente nos Estados Unidos e França, Lafayette também era um homem de grande compaixão.
A colheita de 1782 foi pobre, mas o administrador de sua propriedade encheu seus celeiros com trigo.
- A colheita ruim aumentou o preço do trigo, disse seu empregado.
- É o tempo propício para vender.
Lafayette pensou nos camponeses famintos nas aldeias e respondeu: - Não, é tempo propício para dar.
O amor real é frequentemente medido pela nossa boa vontade em compartilhar aquilo que possuímos.
Às vezes, a coisa que seguramos com mais firmeza em nossas mãos é aquilo que Deus nos pede para dar a Ele.
Se nós tivéssemos que responder à mesma pergunta:
Para que é este tempo propício?
O que falaríamos?
Diríamos que é tempo de receber ou de dar?
Diríamos que é tempo de buscar bênçãos ou de ser uma bênção?
Diríamos que é tempo de mostrar que somos verdadeiros cristãos ou isso não teria nenhuma importância?
A Bíblia diz que o mundo "jaz no maligno" e nunca vimos momentos de tanta vaidade, egoísmo, indiferença e falta de amor.
As pessoas só pensam em si mesmas e ignoram tudo o mais que acontece ao redor.
O importante é ganhar, levar vantagens, prosperar, ganhar dinheiro, ter tudo mesmo que outros não tenham nada.
É o famoso "cada um por si".
E a palavra do Senhor Jesus "amar ao próximo como a si mesmo" fica guardada em lugar oculto e ignorado.
Podemos dizer que somos cristãos, agindo de forma contrária aos ensinos de Cristo?
Podemos pregar o Evangelho sem viver o que pregamos?
Podemos chegar diante de Deus sem nada lhe apresentar em relação à nossa vida neste mundo?
O tempo é propício para começarmos a ser verdadeiros cristãos.
FRATERNALMENTE EM CRISTO
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