sexta-feira, 3 de abril de 2020

Perto Ou Longe Das Multidões


(Lucas. 9:11)
Mas as multidões, percebendo isto, seguiram-no; e ele as recebeu.
Cinco moças, professoras universitárias, após o final do ano letivo, se uniram em um passeio de férias.
Era um agradável descanso da vida movimentada entre a multidão com quem
estavam acostumadas a conviver.
"Eu amo o meu trabalho", disse uma delas, "mas, às vezes, parece que eu daria
qualquer coisa para me livrar das pessoas por algum tempo.
Eu nunca tenho um momento tranqüilo para mim mesma.
Há sempre alguém querendo me ver.     Vocês também pensam como eu?"
"Oh, sim", disse uma; e "Sim", suspirou outra, "eu tenho vontade de ir para uma ilha deserta onde não veria nenhuma outra alma".
Então, uma das moças, de nome Maria, falou: "Eu sei como vocês se sentem.
Eu me sentia do mesmo modo.
Mas quando isso acontecia comigo, eu pensava nas multidões que seguiam  a Jesus, e como Ele nunca se esquivou delas.
Ele devia se sentir muito cansado, mas jamais foi impaciente com todos que O buscavam.
“Lembrar-me disso me ajudou muito em tais situações”.

Nós, cristãos, discípulos do Senhor Jesus, alegramo-nos pelo privilégio de poder testemunhar as grandes maravilhas operadas por Deus em nossas vidas.
Estávamos perdidos e fomos achados, não tínhamos certeza do lugar para onde íamos
e agora, como filhos amados, sabemos que somos herdeiros do Céu de glória.
Estávamos sujeitos aos enganos do mundo e hoje estamos alicerçados na Rocha Eterna.
E como deve ser o nosso relacionamento com as pessoas desse mundo?
Como agir diante daqueles que não compreendem o nosso modo cristão de viver?
Como reagir diante dos escarnecedores de Deus?
Com amor e carinho, com paciência e simpatia, com a certeza de que o Senhor espera que nossa vida brilhe diante deles.
Eles também são amados de Deus e a nós cabe mostrar-lhes a verdadeira alegria existente em um coração transformado pela graça do Senhor.

Não pertencemos a este mundo, mas enquanto aqui estivermos, procuraremos viver de maneira digna do Senhor para que muitas vidas sejam alcançadas e experimentem também a mesma felicidade que já alcançamos.

FRATERNALMENTE EM CRISTO
ELIANE DE SANTIS

quinta-feira, 2 de abril de 2020

Quem Atende Às Batidas De Sua Porta?


Também sabe o Senhor livrar da tentação os piedosos. (2 Pedro 2:9)


Uma pequena menina explicou como enfrentava tentações ao dizer: - Quando o diabo bate à minha porta, eu peço a Jesus para ir atendê-la.

E como temos lidado com as nossas tentações? 

Cedemos a elas, justificando que somos fracos? 

Escondemo-nos com medo do diabo? 
 
Dizemos que elas não nos atingem porque somos fortes o suficiente para vencê-las?

Só há um jeito de enfrentar as tentações sem o perigo de sucumbir diante delas: deixar que Cristo peleje por nós. 

Ele é nosso escudo e fortaleza, nosso socorro na hora da angústia, nosso auxílio quando a fé nos falta, alguém em que podemos confiar plenamente.

Para que Jesus atenda a porta quando as tentações batem é necessário que Ele esteja em nossa casa. 
 
Ele deve habitar em nossos corações, ser o nosso companheiro de todas as jornadas, o amigo inseparável de todas as ocasiões.
 
Não podemos dar um único passo sem senti-lo ao nosso lado, sem pedir Sua orientação, sem ouvir os Seus conselhos.

E tem sido isso o que fazemos?

Temos deixado o Senhor comandar nossas vidas?
 
Temos procurado saber a Sua vontade antes de tomar nossas decisões? 
 
Temos seguido confiantes quando Ele diz "sim" e parado imediatamente quando Ele diz "não"?

Quando Cristo é o Salvador e Senhor de nossa vida, sentimo-nos guardados e protegidos, vivemos de maneira abundante e os nossos dias são sempre felizes.
 
Todos os tipos de tentação poderão bater à nossa porta, mas não nos preocuparemos e nem nos sentiremos abalados.

Afinal, o Senhor está conosco e nada temeremos.
 
Quem responde às batidas de sua porta espiritual?

FRATERNALMENTE EM CRISTO
ELIANE DE SANTIS

quarta-feira, 1 de abril de 2020

Riqueza ou Pobreza


"Porque já sabeis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, por amor de vós se fez pobre, para que, pela sua pobreza, enriquecêsseis."
(2 Coríntios 8:9)

Ao abrir mão de seus direitos, como Filho de Deus, virando um humano, Jesus Cristo, tornou-se pobre. Como homem (ser humano), Jesus Cristo estava sujeito ao tempo, ao espaço e a outras limitações humanas. Ele não desistiu de seu poder eterno quando tornou-se humano, mas, pôs de lado Sua glória e Seus direitos.  Em resposta à vontade do Pai (Deus), Ele limitou seu poder e conhecimento.  Cristo se tornou "pobre" quando humano, porque deixou de lado, mesmo que temporariamente, muito do que possuía (Mansão Celestial e todos os seus ornamentos).  Ele agiu assim, pelo simples fato de ser obediente à vontade de Seu Pai (Deus), que o enviara com uma missão.  Missão esta de nos tornar "ricos", por termos acesso à salvação e a vida eterna.



Quantos de nós, temos disposição para abrir mão do que mais gostamos, para estar realizando somente a vontade de Deus?



Será que temos a mesma disposição deste Príncipe, de abrir mão de seu palácio, de seus súditos (os anjos), de sua linhagem, para misturar-se com pobres e necessitados, tornando-se, inclusive um deles (aparentemente, aos olhos humanos),a fim de salvá-los?



Será que temos realmente disponibilizado todo o nosso amor, à realizar somente a vontade do nosso Criador, mesmo que esta vontade, não seja a nossa?



O que tornou a humanidade de Jesus, sem igual, foi o fato de que Ele jamais pecou.  Nele podemos ver todos os atributos do caráter de Deus.



O que mais agrada a Deus é um coração quebrantado, já diz a Sua Palavra.  E Ele espera de nós, seus verdadeiros servos e seguidores, uma atitude idêntica a de Seu Filho, como evidência da Sua graça operando em nosso ser.  Atitude esta de renúncia ao nosso próprio prazer e vontade.  Pois, se crermos que a vontade de Deus, é boa, agradável e perfeita (Rm 12:2), mesmo que, no momento, seja totalmente desagradável aos nossos olhos humanos; se perseverarmos em fazer o que Ele quer, teremos a vitória almejada, conforme a Sua vontade.  O que nos garante uma vitória perfeita.  E, não uma que possa parecer boa, temporariamente, segundo a nossa vontade, e, depois, venha a nos trazer um amargo arrependimento.


Se queres alcançar a vitória que Deus, tem prometido a ti, mesmo que doa agora, profundamente no teu coração e na tua alma, persevere em fazer somente a vontade dEle.  Pois, creio sinceramente, que tudo se fará maravilhoso para ti, no tempo de Deus.



Depois dirás, não era isto que eu queria, mas foi muito melhor do que o que eu desejava; pois, veio de Deus, e veio perfeito.


FRATERNALMENTE EM CRISTO
ELIANE DE SANTIS

terça-feira, 31 de março de 2020

O Concerto de Deus com Abraão, Isaque e Jacó



" ... peregrina nesta terra, e serei contigo, e te abençoarei; porque a ti e à tua descendência darei todas estas terras, e confirmarei o juramento que tenho jurado a Abraão teu pai;
E multiplicarei a tua descendência como as estrelas dos céus, e darei à tua descendência todas estas terras; e por meio dela serão benditas todas as nações da terra;
Porquanto Abraão obedeceu à minha voz, e guardou o meu mandado, os meus preceitos, os meus estatutos, e as minhas leis. "

Gênesis 26:3-5

A Bíblia descreve o relacionamento entre Deus e seu povo em termos de "pacto" ou "concerto".
Esta palavra aparece pela primeira vez em 6:18 e prossegue até o NT, onde Deus fez um, novo concerto com a raça humana mediante Jesus Cristo.  Quando compreendemos o concerto entre Deus e os patriarcas (Abraão, Isaque e Jacó), aprendemos a respeito de como Deus quer que vivamos em nosso relacionamento pactual com Ele.

O nome especial de Deus, em relação ao concerto, conforme a revelação bíblica, é Jeová (traduzido "Senhor").  Inerente neste nome pactual está a benignidade de Deus, sua solicitude  redentora pela raça humana, sua contínua presença entre o seu povo, seu propósito de estar em comunhão com os seus e de ser o seu Senhor.

A divina e fundamental promessa do concerto é a seguinte: "... para te ser a ti por Deus e à tua semente depois de ti".  Desta promessa dependem todas as demais integrantes do concerto.  Significa que Deus se compromete firmemente com o seu povo fiel a ser o seu Deus, e que por amor, Ele lhe concede graça, proteção, bondade e benção (Jr 11:4).

O alvo supremo do concerto entre Deus e a raça humana era salvar não somente uma nação (Israel), mas a totalidade da raça humana. No caso de Abraão, Deus já lhe prometera que nele "todas as nações da terra" seriam benditas (12:3).  Deus estendeu sua graça pactual à nação de Israel a fim de que esta fosse "para luz dos gentios" (Is 49:6).  Isso cumpriu-se mediante a vinda do Senhor Jesus Cristo como Redentor, quando, então, os cristãos começaram a levar a mensagem do evangelho por todo o mundo (Lc 2:32).

Nos diversos concertos que Deus fez com o ser humano através das Escrituras, há dois princípios atuantes:
a) Era somente Deus quem estabelecia as promessas e condições do seu concerto, e
b) Cabia ao ser humano aceitar por fé obediente essas promessas e condições.  Em certos casos, Deus estabeleceu com muita antecipação as promessas e as responsabilidades de ambas as partes; em tempo algum, porém, o povo conseguiu, junto a Deus, alterar as condições dos concertos para beneficiar-se.

O CONCERTO DE DEUS COM ABRAÃO
Deus, ao estabelecer comunhão com Abraão, mediante o concerto (cap.15), fez-lhe claramente várias promessas: Deus como escudo e recompensa de Abraão (15:1), descendência numerosa (15:5) e a terra de canaã como sua herança (15:7).
Deus conclamou Abraão a corresponder a essas promessas por fé, aceitá-las, e confiar nEle como seu Senhor.  Por Abraão assim fazer, Deus o aceitou como justo (15:6) e foi confirmado mediante comunhão pessoa com Ele.
Não somente Abraão precisou, de início, expressar sua fé para a efetuação do concerto, como também Deus requereu que, para a continuação das bençãos do referido concerto, Abraão devia, de coração, agradar a Deus, através de uma vida de obediência.
* Deus requereru que Abraão andasse na sua presença e que fosse "perfeito".  Noutras palavras, se a sua fé não fosse acompanhada de obediência (Rm 1:5), ele estaria inabilitado para participar dos eternos propósitos de Deus.
** Num caso especial, Deus provou a fé de Abraão ao ordenar-lhe que sacrificasse seu próprio filho, Isaque (22:1,2).  Abraão foi aprovado no teste e, por conseguinte, Deus prometeu que o seu pacto com ele (Abraão) ia continuar .
*** Deus informou diretamente a Isaque que as bençãos continuariam imutáveis e que seriam transferidas para ele porque Abraão lhe foi obediente e guardou os seus mandamentos (26:4,5).
Deus ordenou diretamente a Abraão e aos seus descendentes que circuncidassem cada menino nascido na sua família (17:9-13).  O Senhor determinou que cada criança do sexo masculino não circuncidada fosse excluída do seu povo (17:4) por violação do concerto.  Noutras palavras, a desobediência a Deus levaria à perda das bençãos do concerto.
O concerto entre Deus e Abraão foi chamado um "concerto perpétuo" (17:7).  A intenção de Deus era que o concerto fosse um compromisso permanente. Era, no entanto, passível de ser violado pelos descendentes de Abraão, e assim acontecendo, Deus não teria de cumprir as suas promessas.   Tanto que a promessa que a terra de Canaã seria uma possessão perpétua de Abraão e seus descendentes (17:8) foi quebrada pela apostasia de Israel e pela infidelidade de Judá e sua desobediência à lei de Deus (Is 24:5; Jr 31:32); por isso, Israel foi levado para o exílio na Assíria (2 Rs 17), enquanto que Judá foi posteriormente levado para o cativeiro em Babilônia (2 Rs 25; 2 Cr 36; Jr 11:1-17; Ez 17:16-21).

O CONCERTO DE DEUS COM ISAQUE
Deus procurou estabelecer o concerto abraâmico com cada geração seguinte, a partir de Isaque, filho de Abraão (17:21).  Noutras palavras, não bastava que Isaque tivesse por pai a Abraão; ele, também, precisava aceitar pela fé as promessas de Deus.  Somente então é que Deus diria: "Eu sou contigo, e abençoar-te-ei, e multiplicarei a tua semente" (26:24).
Durante os vinte primeiros anos do seu casamento, Isaque e Rebeca não tiveram filhos (25:20,26).  Rebeca permaneceu estéril até que Isaque orou ao Senhor, pedindo que sua esposa concebesse (25:21).  Esse fato demonstra que o cumprimento do concerto não se dá por meios naturais, mas somente pela ação graciosa de Deus, em resposta à oração e busca da sua face.
Isaque também tinha de ser obediente para continuar a receber as bençãos do concerto.  Quando uma fome assolou a terra de Canaã, por exemplo, Deus proibiu Isaque de descer ao Egito, e mandou ficar onde estava.  Se obedecesse a Deus, teria a promessa divina "confirmarei o juramento que tenho jurado a Abraão, teu pai " (26:3).

O CONCERTO DE DEUS COM JACÓ
Isaque e Rebeca tinham dois filhos: Esaú e Jacó.  Era de se esperar que as bençãos do concerto fossem transferidas ao primogênito, isto é, Esaú.  Deus, porém, revelou a Rebeca que seu gêmeo mais velho serviria ao mais novo, e o próprio Esaú veio a desprezar a sua primogenitura.  Além disso ele ignorou os padrões justos dos seus pais, ao casar-se com duas mulheres que não seguiam ao Deus verdadeiro.  Em suma: Esaú não demonstrou qualquer interesse pelas bençãos do concerto de Deus.  Daí, Jacó, que realmente aspirava às bençãos espirituais futuras, recebeu as promessas no lugar de Esaú (28:13-15).
Como no caso de Abraão e de Isaque, o concerto com Jacó requeria "a obediência da fé" (Rm 1:5) para sua perenidade.  Durante boa parte da sua vida, esse patriarca serviu-se da sua própria habilidade e destreza para sobreviver e progredir.  Mas foi somente quando Jacó, finalmente, obedeceu ao mandamento e à vontade do Senhor (31:13), no sentido de sair de Harã e voltar à terra prometida de Canaã e, mais expressamente, de ir a Betel (35:1-7), que Deus renovou  com ele as promessas do concerto feito com Abraão (35:9-13).

(Estudo Doutrinário, extraído da Bíblia de Estudo Pentecostal)

FRATERNALMENTE EM CRISTO

Eliane de Santis

segunda-feira, 30 de março de 2020

COLUNAS GLORIOSAS


Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor.
(1 Corintios. 15:8)

Na catedral de S. Marcos, na cidade de Veneza – Edifício Maravilhoso, de um esplendor oriental, há colunas que, dizem, formaram parte da glória do templo de Salomão.
Estas colunas são de alabastro, firmes como o granito, mas tão transparentes em sua pureza que a própria luz lhes traspassa.
Assim devem ser todas as colunas da Igreja; firmes na sua fé, de caráter transparente, homens de molde, simples, de convicção, de vontade rígida, que não se induzem à prática do mal, nem se desviam do caminho da justiça e da retidão.
A esses homens a promessa é que se tornarão colunas no templo glorioso e terno de nosso Deus.
Até que ponto estamos  firmes em nossa vida espiritual?

Temos mostrado, em nossas atitudes, uma convicção plena no poder e na graça do nosso Deus?
Temos mantido uma vida transparente, obediente à Palavra do  Senhor, submissa à vontade de Cristo, inabalável em todas as circunstâncias?


Deus nos escolheu para pregar o Seu Evangelho.

Deus nos escolheu para repartir o amor que dEle recebemos, para fortalecer os menos fortes, para, como colunas, sustentar aqueles que ainda não adquiriram experiência nos caminhos do Salvador.


Quando nos colocamos inteiramente nas mãos de Deus, nosso testemunho é verdadeiro e constante.

Quando buscamos viver segundo os preceitos das Santas Escrituras, o caminho por onde passamos é iluminado pelo poder de Deus.
Quando aprendemos a caminhar segundo a vontade do nosso Pai celestial, somos uma bênção em Suas mãos e as pessoas percebem algo diferente em nosso viver diário.


Melhor do que a vida abundante e feliz que experimentamos aqui na terra ao andar na presença de Jesus é saber que um dia faremos parte das colunas gloriosas do nosso Deus, na cidade celestial, para todo o sempre.


FRATERNALMENTE EM CRISTO
ELIANE DE SANTIS

domingo, 29 de março de 2020

O AMOR SEMPRE PROTEGE


O amor tudo sofre. (1 Coríntios 13:7)

O casamento é feito de uma série de elementos, incluindo alegrias, tristezas, sucessos e fracassos.  Mas quando você pensa em como deseja que seja o casamento, a última coisa que vem à sua mente é que ele se pareça com um campo de batalha.  Contudo, existem algumas batalhas que você deve estar mais do que disposto a enfrentar.  Essas são batalhas que estão ligadas à proteção de seu cônjuge (esposo ou esposa).
Infelizmente, o casamento tem inimigos externos.  Eles aparecem em formas diferentes e utilizam estratégias diferentes, e certamente eles irão conspirar para destruir o seu casamento, a menos que você saiba como impedi-los.
Alguns desses inimigos são espertos e parecem atraentes, com o único propósito de minar o amor e a apreciação de um pelo outro.  Outros tentam seduzir o seu coração, alimentando-os com fantasias e comparações irreais.  Essa é uma batalha que você precisa travar, se julgar que seu cônjuge lhe fará falta, caso você o perca, por motivos aparentemente banais, mas que você permitiu que se infiltrassem no teu casamento. 
Seu casamento e seu cônjuge precisam de uma constante proteção de coisas como:
1) Influências Prejudiciais - Você está permitindo que certos hábitos envenenem sua casa? A internet e a televisão podem ser um acréscimo produtivo e prazeroso à sua vida, mas elas também podem trazer elementos destrutivos, lhe privar de momentos com a sua família e, semear mágoa no coração de quem você ama.  O mesmo vale para as horas de trabalho, que os mantém separados um do outro por preciosas horas.
2) Relacionamentos Doentios - Nem todo mundo pode ser um bom amigo, ou amiga. Não é todo colega com quem você sai para pescar que fala com sabedoria quando o assunto é casamento.  Não são todas as mulheres com quem você se relaciona que tem a perspectiva correta em relação a compromissos e prioridades.  Na verdade, todo aquele que mina o seu casamento, não merece receber o título de "amigo"/"amiga".  E certamente você precisa estar alerta todo o tempo para que os relacionamentos com o sexo oposto no trabalho, na academia, na internet, e até mesmo na igreja, não lhe afastem emocionalmente daquela pessoa para quem você já entregou o seu coração.
3) Desonra - Todo mundo enfrenta algum tipo de inferioridade e fraqueza. E em virtude do casamento expor completamente essas fraquezas  um ao outro, você precisa proteger a vulnerabilidade do seu marido ou da sua esposa, nunca falando negativamente, ou dos seus medos interiores, que só você conhece (alem de Deus), para outras pessoas.  Os segredos dele(a), devem ser os seus segredos; e não, mais motivos para brincadeiras e comentários ou chacotas (a menos, claro, que esses segredos envolvam comportamentos destrutivos que coloquem você, seus filhos, e seu cônjuge  em perigo).  De um modo geral, o amor esconde as falhas do outro. Ele cobre a vergonha do outro, ao invés de expô-la.
4) Parasitas - Tome cuidado com os parasitas.  Um parasita é tudo aquilo que se junta a você ou ao seu cônjuge e suga a vida do seu casamento.  Eles, na maioria das vezes, tomam a forma de vícios,como drogas, apostas, pornografias ou flertes, através de gestos, olhares ou palavras. Eles prometem prazer, mas crescem como uma doença e consomem mais e mais dos seus pensamentos, tempo e dinheiro.  Eles roubam sua fidelidade e seu coração daquele a quem você ama. Raramente o casamento sobrevive quando estes parasitas estão presentes.  Se você realmetne ama o seu cônjuge, deve destruir qualquer tipo de vício do seu coração.  Se isso não acontecer, eles lhe destruirão.
A Bíblia fala claramente a respeito deste papel protetor, geralmente utilizando a analogia de um pastor de ovelhas.  Deus advertiu, "Meu rebanho ficou sem pastor... e se tornou comida de todos os animais selvagens".  Como? "Visto que meu rebanho ficou sem pastor".  Não por que esses homens eram ruins em desempenhar suas funções, mas porque eles não prestaram atenção. Em lugar de vigiar para se assegurar que suas ovelhas não estavam sendo pegas por predadores, "os pastores se alimentaram e não alimentaram Meu Rebanho" (Ezequiel 34:8).  Eles cuidaram das suas próprias necessidades e do seu apetite, mas deram pouca importância à segurança daquelas que estavam sob suas responsabilidades. 
5) Esposas - Você tem o papel de protetora em seu casamento. Você precisa guardar o seu coração de ser levado por novelas, revistas ou outras formas de entretenimento que mancham sua percepção da realidade e fazem você ter expectativas falsas a respeito do seu marido.  Ao contrário, você deve fazer a sua parte em ajudar o seu marido a se sentir forte, enquanto também evita pensamentos provenientes de programas de tv que tiram a sua atenção da família.  
"Toda mulher sábia edifica a sua casa; a insensata, porém, derruba-a com as suas mãos" (Provérbios 14:1)
6) Maridos - Você é o cabeça da casa.  É o responsável, diante de Deus, por guardar os portões e manter-se firme contra tudo o que ameaça a sua esposa e o seu casamento. Essa não é uma tarefa simples.  Requer um coração corajoso e uma mente que pense de forma preventiva.  
"Se o dono da casa soubesse a que vigília da noite havia de vir o ladrão, vigiaria e não deixaria minar a sua casa." (Mateus 24:43)
Esse é o seu papel.  Leve-o a sério.
REMOVA, DA TUA VIDA, QUALQUER COISA QUE ESTEJA ATRAPALHANDO SEU RELACIONAMENTO COM SEU CÔNJUGE; QUALQUER VÍCIO OU INFLUÊNCIA QUE ESTEJA SE INFILTRANDO EM SEU AMOR, OU QUE, TALVEZ JÁ EXISTISSE, E AFASTANDO SEU CORAÇÃO DA PESSOA QUE VOCÊ ESCOLHEU PARA SEU CÔNJUGE.
PEÇA FORÇAS A DEUS, E FAÇA A TUA PARTE, SE AFASTANDO DE TUDO O QUE ENVOLVE O TEU CORAÇÃO, A TUA MENTE, E TODOS OS TEU SENTIDOS, NO FAVORECIMENTO DA PERDA DE QUEM VOCÊ AMA.

FRATERNALMENTE EM CRISTO
Eliane de Santis