De onde vêm as guerras e pelejas entre vós? Porventura não vêm disto, a saber, dos vossos deleites, que nos vossos membros guerreiam? (Tiago 4:1)
Geralmente, pensamos na luxúria em um contexto sexual — desejar o afeto de outra pessoa, querendo nos satisfazer com pensamentos de possui-la. Ela é uma doença desenfreada, que se espalha rapidamente no coração humano, e rouba a pureza do casamento. Mas, a luxúria é, na verdade, qualquer tipo de prazer que ansiamos de maneira doentia e prejudicial. E, de todos os tipos de luxúria, uma coisa há em comum: a futilidade de possui-la é facilmente provocada.
"Cobiçais, e nada tendes; matais, e sois invejosos, e nada podeis alcançar; combateis e guerreais, e nada tendes, porque não pedis." (Tiago 4:2). Quando você sentir que está sendo destituído de algo que acredita que precise para ser feliz, isso fará com que você aja de maneira desatenta. Muito da sua raiva pode ser transformada em paciência se você remover desejos impuros da sua vida. Desejos inalcançáveis não podem fazer nada além de lhe matar. O medo interior de não obtê-los irá sempre interferir em seu casamento. Vamos abandonar a luxúria e deixar o amor conduzir.
PERGUNTAS
Existe algo que você deseje que esteja jorrando raiva para aqueles que estão ao seu redor? Você está tolerando desejos doentios em seu coração? Você já considerou os benefícios que chegarão até você se você abrir mão de tais desejos?
Fonte:
Livro O Desafio de Amar Dia a Dia - Dia 35
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