Como servos de Deus, recomendamo-nos de todas as formas
[...] entristecidos, mas sempre alegres.
2 CORÍNTIOS 6:4,10
Deus diz:
Meu Espírito está contando minha história para sua cultura psicológica, uma cultura que na verdade acredita que as feridas — como os outros tratam você — são um problema mais sério do que o egoísmo — como você trata os outros.
Entenda isto: alguém que não consegue ver seu próprio egoísmo como seu pior problema, alguém que continua acreditando que seus sentimentos de vazio, dor e solidão merecem atenção prioritária de um Deus mais parecido com um avô que simplesmente quer que seus netos fiquem bem, jamais saberá o tipo de esperança que estimulou e sustentou Paulo através de suas decepções e desânimos.
Paulo foi admiravelmente encorajado quando os coríntios responderam bem a suas primeiras instruções e censuras, mas sua esperança inabalável permaneceu em mim.
Viva para seu relativo conforto e sua alegria será temporária e superficial. Ela não libertará você para amar.
Viva para conhecer a verdade sobre a minha história de amor clemente e você se sentirá profundamente inseguro ao perceber o quanto precisa de perdão.
Você descobrirá, de forma lenta mas precisa, o poder do meu perdão e da minha presença para transformá-lo em uma pessoa que ama.
MOMENTO PARA REFLETIR
. Pense na gama de seus relacionamentos. Em que casos você está cuidando mais de suas feridas do que percebendo o seu egoísmo? Em que casos você está guardando rancor ou mantendo distância com justificativas em sua mente?
. Por que você acha que é mais fácil focar em nossas feridas do que perceber nosso egoísmo? O que isso nos mostra? E como isso nos permite viver/cultivar relacionamentos?
. Se nossa esperança inabalável não está em Deus, quais você suspeita que serão nossas respostas quando as pessoas nos desapontarem? Por outro lado, se nossa esperança está centrada em Deus, como seria nossa reação às falhas dos outros e à decepção causada por outros?
MOMENTO PARA ORAR
Pai, perdoe-me pelo modo como eu me sinto justificado em minhas respostas diante da falha dos outros. Eu desejo ser perdoado e perdoar os outros. Dê-me a coragem de olhar não para os outros mas para mim mesmo, para minha atitude defensiva e raciocínios que parecem justificadas. Eu quero que o Senhor me transforme em uma pessoa que ama os outros a qualquer custo — como Jesus.
Em nome de Jesus, eu oro. Amém.
Deus diz:
Meu Espírito está contando minha história para sua cultura psicológica, uma cultura que na verdade acredita que as feridas — como os outros tratam você — são um problema mais sério do que o egoísmo — como você trata os outros.
Entenda isto: alguém que não consegue ver seu próprio egoísmo como seu pior problema, alguém que continua acreditando que seus sentimentos de vazio, dor e solidão merecem atenção prioritária de um Deus mais parecido com um avô que simplesmente quer que seus netos fiquem bem, jamais saberá o tipo de esperança que estimulou e sustentou Paulo através de suas decepções e desânimos.
Paulo foi admiravelmente encorajado quando os coríntios responderam bem a suas primeiras instruções e censuras, mas sua esperança inabalável permaneceu em mim.
Viva para seu relativo conforto e sua alegria será temporária e superficial. Ela não libertará você para amar.
Viva para conhecer a verdade sobre a minha história de amor clemente e você se sentirá profundamente inseguro ao perceber o quanto precisa de perdão.
Você descobrirá, de forma lenta mas precisa, o poder do meu perdão e da minha presença para transformá-lo em uma pessoa que ama.
MOMENTO PARA REFLETIR
. Pense na gama de seus relacionamentos. Em que casos você está cuidando mais de suas feridas do que percebendo o seu egoísmo? Em que casos você está guardando rancor ou mantendo distância com justificativas em sua mente?
. Por que você acha que é mais fácil focar em nossas feridas do que perceber nosso egoísmo? O que isso nos mostra? E como isso nos permite viver/cultivar relacionamentos?
. Se nossa esperança inabalável não está em Deus, quais você suspeita que serão nossas respostas quando as pessoas nos desapontarem? Por outro lado, se nossa esperança está centrada em Deus, como seria nossa reação às falhas dos outros e à decepção causada por outros?
MOMENTO PARA ORAR
Pai, perdoe-me pelo modo como eu me sinto justificado em minhas respostas diante da falha dos outros. Eu desejo ser perdoado e perdoar os outros. Dê-me a coragem de olhar não para os outros mas para mim mesmo, para minha atitude defensiva e raciocínios que parecem justificadas. Eu quero que o Senhor me transforme em uma pessoa que ama os outros a qualquer custo — como Jesus.
Em nome de Jesus, eu oro. Amém.
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