Porque tive fome, e me destes de comer; tive sede, e me destes de beber; era forasteiro, e me acolhestes. (Mateus. 25:35)
Uma pintura do Século XIX mostra uma longa fila de mendigos aguardando por um prato de sopa.
Todos eles têm uma aparência desprezível e trajam farrapos, mas em torno da cabeça de um deles percebe-se uma auréola.
Um deles, na fila, é Cristo!
Você pode não ver nenhuma auréola em torno da cabeça de seus irmãos e irmãs que passam por necessidades, mas servir-lhes é o mesmo que servir a Cristo, pois, o Rei está oculto neles.
Até que ponto temos estado indiferentes às necessidades daqueles que estão junto a nós e enfrentam situações difíceis e urgentes?
Temos nos limitado a orar e oferecer uma palavra de consolo ou temos também proposto no coração:
"Senhor, sou teu filho e quero compartilhar com meus irmãos aquilo que tu tens me dado com abundância?"
Quando o amor de Deus inunda o nosso coração, não conseguimos ficar alheios às necessidades de nosso próximo.
De que serviria o amor se não pudéssemos praticá-lo?
Ele não é um cordão ou uma pulseira que serve de adorno, mas uma chama que nos impulsiona a mostrar que verdadeiramente somos movidos pelo Espírito do Senhor.
O Senhor Jesus nos convida a praticar a nossa conversão.
Fomos transformados para ser uma bênção em Suas mãos.
O Seu brilho precisa ser notado em nós e as nossas atitudes, como o sal da melhor qualidade, têm que dar sabor ao mundo em que vivemos.
Temos sido gananciosos achando que o que é nosso é nosso e que cada um deve cuidar de seus próprios problemas ou, por amor ao Senhor Jesus, alegramo-nos em repartir aquilo que
Deus tem nos dado, mesmo que seja pouco?
Aquilo que oferecemos, por amor a Cristo, será multiplicado e abençoará
ao nosso irmão?
Você tem praticado o amor de Cristo?
FRATERNALMENTE EM CRISTO
ELIANE DE SANTIS
ELIANE DE SANTIS
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