quarta-feira, 15 de abril de 2020

A Lei do Antigo Testamento


"Então, falou Deus todas estas palavras, dizendo : Eu sou o Senhor teu Deus que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão."
(Êxodo 20:1,2)

Um dos aspectos mais importantes da experiência dos israelitas no monte Sinai foi o de receberem a lei de Deus através do seu líder, Moisés.  A Lei Mosaica (hebreu: torah, que significa ensino), admite uma tríplice divisão;
a) a lei moral, que trata das regras determinadas por Deus para um santo viver (20.1-17);
b) a lei civil, que trata da vida jurídica e social de Israel como nação (21.1 - 23.33):
c) a lei cerimonial, que trata da forma e do ritual de adoração ao Senhor por Israel, inclusive o sistema sacrificial (24.12 - 31.18).

Note os seguintes fatos no tocante à natureza e à função da lei no Antigo Testamento.

1. A lei foi dada por Deus em virtude do concerto que Ele fez com o seu povo.  Ela expunha as condições do concerto a que o povo devia obedecer por lealdade ao Senhor Deus, a quem eles pertenciam.  Os israelitas aceitaram formalmente essas obrigações do concerto (24.1-8).
2. A obediência de Israel à lei devia fundamentar-se na misericórdia redentora de Deus e na sua libertação do povo (19.4)
3. A lei revelava a vontade de Deus quanto a conduta do seu povo (19.4-6; 20.1-17; 21.1-24.8) e prescrevia os sacrifícios de sangue para a expiação pelos seus pecados (Levítico 1.5; 16.33).  A lei não foi dada como um meio de salvação para os perdidos.  Ela foi destinada aos que já tinham um relacionamento de salvação com Deus (20.2).  Antes, pela lei Deus ensinou ao seu povo como andar em retidão diante dEle como seu Redentor, e igualmente diante do seu próximo.  Os israelitas deviam obedecer à lei mediante a graça de Deus a fim de perseverarem na fé e cultuarem também por fé, ao Senhor (Deuteronômio 28.1,2; 30.15-20).
4. Tanto no Antigo Testamento quanto no Novo Testamento, a total confiança em Deus e na sua Palavra (Gênesis 15.6), e o amor sincero a Ele (Deuteronômio 6.5), formaram o fundamento para a guarda dos seus mandamentos.  Israel fracassou exatamente nesse ponto, pois constantemente aquele povo não fazia da fé em Deus, do amor para com Ele de todo o coração e do propósito de andar nos seus caminhos, o motivo de cumprirem a sua lei.  Paulo declara que Israel não alcançou a justiça que a lei previa, porque "não foi pela fé" que a buscavam (Romanos 9.32).
5. A lei ressaltava a verdade eterna que a obediência a Deus, partindo de um coração cheio de amor, levaria a uma vida feliz e rica de bençãos da parte do Senhor.
6. A lei expressava a natureza e o caráter de Deus, isto é, seu amor, bondade, justiça e repúdio ao mal.  Os fiéis israelitas deviam guardar a lei moral de Deus, pois foram criados à sua imagem (Levítico 19.2),
7. A salvação no Antigo Testamento jamais teve por base a perfeição mediante a guarda de todos os mandamentos.  Inerente no relacionamento entre Deus e Israel, estava o sistema de sacrifícios, mediante os quais, o transgressor da lei obtinha o perdão, quando buscava a misericórdia de Deus, com sinceridade, arrependimento e fé,  conforme a provisão divina expiatória mediante o sangue.
8. A lei e o concerto do Antigo Testamento não eram permanentes.  A lei funcionava como um tutor temporário para o povo de Deus até que Cristo viesse (Gálatas 3.22-26).  O antigo concerto agora foi substituido pelo novo concerto, no qual Deus revelou plenamente o seu plano de salvação mediante Jesus Cristo (Romanos 3.24-26).
9. A lei foi dada por Deus e acrescentada à promessa "por causa das transgressões" (Gálatas 3.19); isto é, tinha o propósito :
a) de prescrever a conduta de Israel;
b) definir o que era pecado;
c) revelar aos israelitas a sua tendência inerente de transgredir a vontade de Deus e de praticar o mal, e
d) despertar neles o sentimento da necessidade da misericórdia, graça e redenção divinas (Romanos 3.20; 5.20; 8.2),

(Adaptado do estudo da Bíblia de Estudo Petnecostal)

Apesar de alguns autores confirmarem que o Antigo Testamento foi abolido, com a vinda de Jesus Cristo, devemos lembrar que quando ele veio, em forma de homem, deixou bem claro, que a sua missão não era destruir a lei ou os profetas, mas cumprí-las, porquanto, em verdade Ele nos disse que o céu e a Terra passariam, porém nem um til ou o mínimo traço se omitiria da Lei até que tudo se cumprisse (Mateus 5.17).

terça-feira, 14 de abril de 2020

A CARROÇA VAZIA!


E não vos embriagueis com vinho, em que há contenda, mas enchei-vos do Espírito.   (Efésios 5:18)
E conhecer o amor de Cristo, que excede todo o entendimento, para que sejais cheios de toda a plenitude de Deus.  (Efésios 3:19)


Certa manhã, meu pai, muito sábio, convidou-me a dar um passeio no bosque e eu aceitei com prazer.

Ele se deteve numa clareira e depois de um pequeno silêncio me perguntou:



- Além do cantar dos pássaros, você está ouvindo mais alguma coisa?




Apurei os ouvidos alguns segundos e respondi:




- Estou ouvindo um barulho de carroça.




- Isso mesmo - disse meu pai - é uma carroça vazia.




Perguntei ao meu pai:




- Como pode saber que a carroça está vazia, se ainda não a vimos?




- Ora - respondeu meu pai - é muito fácil saber que uma carroça está vazia por causa do barulho.


Quanto mais vazia a carroça, maior é o barulho que faz.



Tornei-me adulto, e até hoje, quando vejo uma pessoa falando demais, gritando (no sentido de intimidar), tratando o próximo com grossura inoportuna, prepotente, interrompendo a conversa de todo mundo e, querendo demonstrar que é a dona da razão e da verdade absoluta, tenho a impressão de ouvir a voz do meu pai dizendo:




"Quanto mais vazia a carroça, mais barulho ela faz...”


FRATERNALMENTE EM CRISTO
ELIANE DE SANTIS

segunda-feira, 13 de abril de 2020

Verdadeiramente Ele Era Filho De Deus


Ora, o centurião, que estava defronte dele, vendo-o assim expirar, disse: Verdadeiramente este homem era filho de Deus.
(Marcos. 15:39)
Dois incrédulos, sentados em um banco de trem, conversavam a respeito da vida maravilhosa de Cristo.

Até os não cristãos não conseguem deixar de pensar em Cristo.

Um deles disse: - Eu penso que um romance interessante poderia ser escrito
sobre Ele.



O outro respondeu: - E você é a pessoa certa para escrevê-lo.     Mostre uma visão correta de sua vida e caráter.    Derrube o sentimento prevalecente sobre sua divindade e descreva-O como Ele era -- um homem entre homens.

A sugestão foi aceita e o romance foi escrito.

O homem que fez a sugestão era o Coronel Ingersoll; o autor era General Lew Wallace, e o livro era Ben Hur.

Enquanto o escrevia, o General Wallace se viu diante de um homem inexplicável.



Quanto mais ele estudava a vida e caráter do Senhor Jesus, mais se convencia de que era mais do que um homem no meio de homens.



Chegou a conclusão, como o centurião debaixo da cruz:   "Verdadeiramente, Ele era o Filho de Deus".



Quem tem sido Cristo para nós?


Um personagem religioso?



Alguém de quem muitos falam e não nos interessamos em conhecer?

Alguém que existiu em um passado remoto e que hoje não existe mais?

Ou alguém que não apenas transformou o mundo de Sua época, mas todo o mundo que veio após Ele?



Cristo é o Filho de Deus!


Ele amou o pecador e por ele morreu em uma cruz.

Ele veio ao mundo para trazer paz, alegria, vida abundante e eterna.

E o principal: Ele veio para mim!



Ele veio para modificar o meu coração e iluminar a minha casa.


Ele veio dissipar as trevas que conduzem o homem à perdição e fazer brilhar o Sol da Justiça.

Ele veio para resgatar os incrédulos, os pessimistas, os solitários, os desanimados, os que sofrem em depressão.

Ele veio trazer tranquilidade nos momentos de crise, ânimo no meio das tormentas, vida após a morte.



Jesus é mais do que um homem entre homens -- é o Filho de Deus -- é o nosso Senhor e Salvador.



FRATERNALMENTE EM CRISTO
ELIANE DE SANTIS

domingo, 12 de abril de 2020

A PÁSCOA


"Assim, pois, o comereis : Os vossos lombos cingidos, os vossos sapatos nos pés, e o vosso cajado na mão; e o comereis apressadamente; esta é a páscoa do Senhor"
(Êxodo 12 11)

Desde que Israel partiu do Egito em cerca de 1445 a.C., o povo hebreu (posteriormente chamado "judeus") celebra a Páscoa todos os anos, na primavera (em data aproximada da sexta-feira santa).
Depois de os descendentes de Abraão, Isaque e Jacó passarem mais de quatrocentos anos de servidão no Egito, Deus decidiu libertá-los da escravidão.  Suscitou Moisés e o designou como o líder do êxodo (3-4).  Em obediência ao chamado de Deus, Moisés compareceu perante Faraó e lhe transmitiu a ordem divina: "Deixa ir o meu povo".  Para conscientizar Faraó da seriedade dessa mensagem da parte do Senhor, Móises, mediante o poder de Deus, invocou pragas como julgamento contra o Egito.  No decorrer de várias dessas pragas, Faraó concordava em deixar o povo ir, mas, a seguir, voltava atrás, uma vez a praga sustada.  Soou a hora da décima e derradeira praga, aquela que não deixaria aos egípcios nenhuma outra alternativa senão a de lançar fora os israelitas.  Deus mandou um anjo destruidor através da terra do Egito para eliminar "todo primogênito" desde os homens até aos animais" (12.12).

Visto que os israelitas também habitavam no Egito, como poderiam escapar do anjo destruidor?
O Senhor emitiu uma ordem específica ao seu povo; a obediência a essa ordem traria a proteção divina a cada família dos hebreus, com seus respectivos primogênitos.  Cada família tinha de tomar um cordeiro macho de um ano de idade, sem defeito e sacrificá-lo ao entardecer do dia quatorze do mês de Abibe; famílias menores podiam repartir um único cordeiro entre si (12.4).  Parte do sangue do cordeiro sacrificado, os israelitas deviam aspergir nas duas ombreiras e na verga da porta de cada casa.  Quando o destuidor passasse por aquela terra, ele passaria por cima daquelas casas que tivessem o sangue aspergido sobre elas (Daí o termo Páscoa, do hebreu Pesah, que significa "pular além da marca", "passar por cima" ou "poupar").  Assim, pelo sangue do cordeiro morto, os israelitas foram protegidos da condenação à morte executada contra todos os primogênitos egípcios.  Deus ordenou o sinal do sangue, não porque Ele não tivesse outra forma de distinguir os israelitas dos egípcios, mas porque queria ensinar ao seu povo a importância da obediência e da redenção pelo sangue, preparando-o para o advento do "Cordeiro de Deus", que séculos mais tarde tiraria o pecado do mundo (João 1.29).

A PÁSCOA NA HISTÓRIA ISRAELITA
A partir daquele momento da história, o povo de Deus ia celebrar a Páscoa toda primavera, obedecendo as instruções divinas de que aquela celebração seria "estatuto perpétuo" (12.4).  Era, porém, um sacrifício comemorativo, exceto o sacrifício inicial no Egito, que foi um sacrifício eficaz.  Antes da construção do templo, em cada Páscoa os israelitas reuniram-se segundo suas famílias, sacrificavam um cordeiro, retiravam todo fermento de suas casas e comiam ervas amargas.  Mais importante : recontavam a história de como seus ancestrais experimentaram o êxodo milagroso na terra do Egito e sua libertação da escravidão do Faraó.  Assim, de geração em geração, o povo hebreu relembrava a redenção divina e seu livramento do Egito.  Uma vez construído o templo, Deus ordenou que a celebração da Páscoa e o sacrifício do cordeiro fossem realizados em Jerusalém (Deuteronômio 16:1-6).  O Antigo Testamento registra várias ocasiões em que uma Páscoa, especialmente relevante foi celebrada na cidade santa (2 Cr 30.1-20, 35.1-19: 2 Rs 23.21-23; Ed 6.19-22)
Nos tempos do Novo Testamento, os judeus observaram a Páscoa da mesma maneira.  O único incidente na vida de Jesus como menino, que as Escrituras registram, foi quando seus pais o levaram a Jerusalém, aos doze anos de idade, para a celebração da Pascoa (Lucas 2.41-50).  Posteriormente, Jesus ia cada ano a Jerusalém para participar da Páscoa (Jo 2.13).  A última Ceia de que Jesus participou com os seus discípulos em Jerusalém, pouco antes da cruz, foi uma refeição da Páscoa (Mateus 25.1,2,17-19).  O próprio Jesus foi crucificado na Páscoa, como o Cordeiro pascoal que liberta do pecado e da morte todos aqueles que nEle creem.
Os judeus hoje continuam celebrando a Páscoa, embora seu modo de celebrá-la tenha mudado um pouco.  Posto que já não há em Jerusalém um templo para se sacrificar o cordeiro em obediência a Deuteronômio 16:1-6, a festa judaica contemporânea (Chamada Seder) já não é celebrada com o cordeiro assado.  Mas as famílias ainda se reunem para a solenidade.  Retiram-se cerimonialmente das casas judaicas, e o pai da família narra toda a história do êxodo.

A PÁSCOA E JESUS CRISTO
Para os cristãos, a Páscoa contém rico simbolismo profético a falar de Jesus Cristo.  O Noto Testamento ensina explicitamente que as festas judaicas "são sombras das coisas futuras" (Colossenses 2.16-17: Hebreus 10.1), isto é, a redenção pelo sangue de Jesus Cristo.  Note os seguintes itens em Êxodo 12, que nos fazem lembrar do nosso Salvador e do seu propósito para conosco.
1. O âmago do evento da Páscoa era a graça salvadora de Deus.  Deus tirou os israelitas do Egito, não porque eles eram um povo merecedor, mas porque Ele os amou e porque Ele era fiel ao seu concerto (Deuteronômio 7.7-10). Semelhantemente, a salvação que recebemos de Cristo nos vem através da maravilhosa graça de Deus (Efésios 2.8-10; Tito 3.4,5)
2. O propósito do sangue aplicado às vergas das portas era salvar da morte, o filho primogênito de cada família; esse fato prenuncia o derramamento do sangue de Cristo na cruz a fim de nos salvar da morte e da ira de Deus contra o pecado (Exodo 12.13,23,27; Hebreus 9.22).
3. O cordeiro pascoal era um "sacrifício" (Exodo 12.27) a servir de substituto do primogênito; isto prenuncia a morte de Cristo em substituição à morte do crente.  Paulo expresssamente chama Cristo nosso Cordeiro da Páscoa, que foi sacrificado por nós (1 Coríntios 5.7).
4. O cordeiro macho separado para morte tinha de ser "sem mácula" (Exodo 12.5); esse fato prefigura a impecabilidade de Cristo, o perfeito Filho de Deus (João 8.46; Hebreus 4.15)
5. Alimentar-se do cordeiro representava a identificação da comunidade israelita com a morte do cordeiro, morte esta que os salvou da morte física (1 Corintios 10.16,17; 11.24-26).  Assim como no caso da Páscoa, somente o sacrifício inicial, a morte dEle na cruz, foi um sacrifício eficaz.  Realizamos em continuação a Ceia do Senhor como um memorial, "em memória" dEle (1 Corintios 11.24).
6. A aspersão do sangue nas vergas das portas era efetuada com fé obediente (12.28; Hebreus 11;28); essa obediência pela fé resultou, então, em redenção mediante o sangue (12.7,13).  A salvação mediate o sangue de Cristo se obtém somente através da "obediência da fé" (Romanos 1.5; 16.26).
7. O cordeiro da Páscoa devia ser comido juntamente com pães asmos (12.8).  Uma vez que na Bíblia o fermento normalmente simboliza o pecado e a corrupção, esses pães asmos representavam a separação entre os israelitas redimidos e o Egito, isto é, o mundo e o pecado.  Semelhantemente, o povo redimido por Deus é chamado para separar-se do mundo pecaminoso e dedicar-se exclusivamente a Deus.

(Estudo extraido da Bíblia de Estudo Pentecostal)

No momento atual, em todo o Mundo, vemos prenuncios, de que Jesus Cristo está as portas, para buscar os seus remidos.  Os sinais que estão em Apocalipse, estão acontecendo.
Como dizem, Israel é o relógio do mundo (cristão).  Então vejam e creiam que Israel, espera para esta páscoa a chegada do Messias.  No entanto, nós sabemos que este Messias esperado por eles, é um político.  Não é o nosso Jesus Cristo, que até hoje é rejeitado por eles, como sendo o Filho de Deus.  
Então se, houver noticias de que o Messias chegou a Israel, creiam que não é Jesus Cristo.  Será o anticristo, que virá reger as nações com mãos de ferro, criando o dominio unico, que estará sob o seu poder.
Arrependa-se hoje, e creia que Jesus Cristo, virá buscar os remidos.  A hora, nem Jesus sabe (Mateus 24.36).  Somente Deus.  Então se prepare e não saia da presença dEle.  Pois será como um abrir e piscar de olhos (1 Corintios 15.52).
Se você não acredita, leia Apocalipse do capítulo 4 em diante, e compare com os acontecimentos atuais.

sábado, 11 de abril de 2020

Quem É Deus Para Você?


...” chegai-vos a Deus e Ele se chegará a vós”.
(Tiago 4:8)


Um belo dia um jornalista querendo fazer uma reportagem sobre Deus saiu a procura de materiais.



Chegando a uma cidade pequena, ficou sabendo que nesta existia um homem que era uma sumidade em se tratando destes assuntos e assim saiu a procura do tal homem.




Ao ficar sabendo que o jornalista estava a sua procura e que viria a sua casa fazer a reportagem, o homem reuniu a família.


E se aprontaram para receber o tal jornalista.



Ao se encontrarem o jornalista foi muito bem recebido pelo homem sábio e sua família e ali fizeram um lanche, tomaram aquele cafezinho e tal.




No final do lanche já na sala da casa se assentaram todos presentes e deu-se inicio a reportagem.




O Jornalista foi logo perguntando: 





-- Senhor fulano, para o senhor o que é Deus?



Ficando de pé, respondeu o homem sábio:


-- Para falar de Deus... Precisamos ter uma posição de entonação correta!

-- Deus é o motor que move o mundo e não é movido por ninguém!

-- Deus é o Principio de tudo e o fim de tudo o que se vê!

-- Deus...



E homem falou um monte de coisas, que até o Jornalista ficou impressionado.


-- NOSSA NÃO SABIA QUE DEUS ERA ISSO TUDO!

 É SIM, E TEM MAIS...

NÃO! NÃO!  NÃO! Exclamou o jornalista super impressionado,  depois o senhor me fala mais.



O Jornalista vendo o  netinho do homem sábio na sala resolveu para quebrar o clima perguntar para o menino:


-- E para você quem é Deus?

O menino respondeu e fazendo gestos:



--Olha moço...  Deus é tão grande, mas tão grande que nem meu avo sabe responder direito.


-- E ao mesmo tempo Deus é tão pequenininho, mas tão pequenininho que cabe dentro do meu coração.

Pergunta ao amigo leitor: E PARA VOCÊ, 

QUEM É DEUS?

FRATERNALMENTE EM CRISTO
ELIANE DE SANTIS

sexta-feira, 10 de abril de 2020

Qual O Preço De Nossa Fidelidade


Mas buscai primeiro o seu reino e a sua  justiça,  e  todas estas coisas vos serão acrescentadas.
(Mateus. 6:33)


Na época da Guerra Civil americana, os negócios com  algodão eram ilegais.


Apesar da proibição, muitos especuladores  sem escrúpulos tentavam comprar algodão no sul.

O  objetivo  era fazê-lo atravessar as linhas da União e vendê-lo com  grande
lucro no norte.


Um desses especuladores abordou o capitão de um barco a vapor no Mississippi oferecendo-lhe  100  dólares para  que  transportasse  o  algodão  para  ele. 

O  capitão recusou, lembrando-lhe que era ilegal.

--Eu darei a você  500 dólares, disse o homem.  Não," respondeu o capitão.

--Eu  lhe ofereço 1.000 dólares.

-- Não," disse  novamente  o  capitão. --Eu aumento a proposta para 3.000 dólares.

Neste momento, o capitão pegou sua pistola e apontando-a para o homem  falou: 
-- Saia deste barco! Você está chegando muito próximo  do  meu preço.


Até que ponto  conseguimos resistir às  tentações  oferecidas pelo mundo?


Qual tem sido  o  preço  de  nossa  honestidade?



Temos sido capazes de suportar, conservando a fidelidade  ao nosso Deus que nos tem convocado a viver de maneira  pura  e santa?


A história do "quero levar  vantagem  em  tudo"  tem  podido ofuscar o brilho da presença  de  Cristo  em  nossas  vidas?



Temos vendido a nossa bênção por uma promoção no emprego, ou por uma nota na Faculdade, ou pela  nossa  aceitação  em  um determinado grupo de amigos?



Jesus nos libertou do  pecado  e  das  trevas  deste  mundo, ofereceu-nos perdão e todo tipo de bênçãos  exatamente  para que nos afastássemos das  negociatas  ilícitas. 


Aquilo  que pode parecer um lucro imediato ou  um  progresso  sem  muito esforço pode ser, na realidade, o  primeiro  passo  para  a nossa destruição.

Podemos até dar  vários  passos  rápidos  à frente, mas  não  contaremos  com  as  mãos  do  Senhor  nos segurando  e  guiando,  e  a  possibilidade  de  uma  grande decepção pouco adiante é quase certa.


Deus pode acrescentar tudo de que você  necessita,   na  hora certa e da forma correta.


Não venda, de jeito nenhum, a  sua bênção.




FRATERNALMENTE EM CRISTO
ELIANE DE SANTIS