Mas buscai primeiro o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.
(Mateus. 6:33)
Na época da Guerra Civil americana, os negócios com algodão eram ilegais.
Apesar da proibição, muitos especuladores sem escrúpulos tentavam comprar algodão no sul.
O objetivo era fazê-lo atravessar as linhas da União e vendê-lo com grande
lucro no norte.
Um desses especuladores abordou o capitão de um barco a vapor no Mississippi oferecendo-lhe 100 dólares para que transportasse o algodão para ele.
O capitão recusou, lembrando-lhe que era ilegal.
--Eu darei a você 500 dólares, disse o homem. Não," respondeu o capitão.
--Eu lhe ofereço 1.000 dólares.
-- Não," disse novamente o capitão. --Eu aumento a proposta para 3.000 dólares.
Neste momento, o capitão pegou sua pistola e apontando-a para o homem falou:
-- Saia deste barco! Você está chegando muito próximo do meu preço.
Até que ponto conseguimos resistir às tentações oferecidas pelo mundo?
Qual tem sido o preço de nossa honestidade?
Temos sido capazes de suportar, conservando a fidelidade ao nosso Deus que nos tem convocado a viver de maneira pura e santa?
A história do "quero levar vantagem em tudo" tem podido ofuscar o brilho da presença de Cristo em nossas vidas?
Temos vendido a nossa bênção por uma promoção no emprego, ou por uma nota na Faculdade, ou pela nossa aceitação em um determinado grupo de amigos?
Jesus nos libertou do pecado e das trevas deste mundo, ofereceu-nos perdão e todo tipo de bênçãos exatamente para que nos afastássemos das negociatas ilícitas.
Aquilo que pode parecer um lucro imediato ou um progresso sem muito esforço pode ser, na realidade, o primeiro passo para a nossa destruição.
Podemos até dar vários passos rápidos à frente, mas não contaremos com as mãos do Senhor nos segurando e guiando, e a possibilidade de uma grande decepção pouco adiante é quase certa.
Deus pode acrescentar tudo de que você necessita, na hora certa e da forma correta.
Não venda, de jeito nenhum, a sua bênção.
FRATERNALMENTE EM CRISTO
ELIANE DE SANTIS
ELIANE DE SANTIS
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