terça-feira, 2 de junho de 2020

Um Novo Caminho


"Porque o povo habitará em Sião, em Jerusalém; não chorarás mais; certamente se compadecerá de ti, à voz do teu clamor; e, ouvindo-a, te responderá."
(Isaías 30:19)

Notamos aqui palavras de refrigério para um povo que vivia na rebeldia de procurar soluções em qualquer coisa, que não fosse Deus.  Neste capítulo 30, o Senhor fala ao profeta Isaías, da Sua indignação pelo fato do povo de Israel, ter feito aliança com o Egito, afim de alcançar proteção contra a Assíria. rejeitando, assim, o conselho de Deus.  O povo de Israel recusou-se a crer nas promessas de Deus, abandonando Suas leis de vida santa.  Desprezou o próprio Deus e, preferiu a proteção humana, ao poder do Espírito Santo.

Por ser um povo muito rebelde, apesar de escolhidos por Deus, os israelitas, não suportavam ouvir palavras proféticas que condenavam seu modo de vida pecaminosa.  Eles se sentiam cansados de ouvir falar de Deus e da vida santa que Ele requer; queriam ouvir, apenas, mensagens agradáveis e brandas.

É importante notar, quem de nós, não tem se comportado exatamente como o povo de Israel: deixando de crer nas promessas de Deus? apegando-se a soluções humanas e proteção através de qualquer coisa que não seja Deus? rejeitando os conselhos divinos? recusando-se a crer nas promessas de Deus, só porque, parece que o Seu tempo não é como o nosso (já que desejamos que tudo se cumpra imediatamente, sem qualquer esforço da nossa parte); sem que haja preço a pagar pela vitória almejada? desprezando o Deus, Criador dos Céus e da Terra, para preferir proteção de um governante, de um homem, de uma imagem de escultura?

É por isto, que muitas pessoas nos dias de hoje, declaram estar em melhor situação fora da presença de Deus, do que se estivessem submissas à Sua vontade.  Estas pessoas rejeitam as mensagens de Deus, que proclamam a verdade e, ao invés disto, procuram líderes governamentais que possam sustentar suas vidas egoístas, e líderes religiosos que pregam o que eles desejam ouvir; mensagens agradáveis e lisonjeiras, que não condenam o pecado e o mundanismo que praticam, antes, só falam de bençãos e do amor de Deus, não importando o que fazem. 

Estas mensagens são condenadas biblicamente, pois, não retratam a verdade que se encontra nas escrituras e que vem de Deus.

Deus promete o fim do choro e o compadecer-se de um clamor, se houver, sinceramente, destas pessoas, a conversão e o sentimento de descansar em Deus, conforme verificamos no versículo 15, deste capítulo.  Estas pessoas, assim como o povo de Israel, só podem salvar-se caso busquem a Deus de todo o coração e, nEle confiem.

Que o Espírito Santo de Deus, fale profundamente ao teu coração e, te esclareça o que buscas entender.

segunda-feira, 1 de junho de 2020

Felicidade Ao Nosso Alcance


Aceite os limites do potencial da personalidade com que Deus lhe dotou.

Deus não está interessado no sucesso medido por competição.

Deus está preocupado em que o homem desenvolva seu potencial pleno em sua vida.

(Problemas Emocionais e a Bíblia -- Dr. George Muedeking)



Quais são os seus limites?


Até onde você pode chegar?

Se compreendermos o que Deus tem estabelecido para nós, não somente alcançaremos os nossos sonhos como também seremos muito felizes.



O grande problema de nossas frustrações ou mesmo de nossa depressão, consiste em não estarmos satisfeitos com o que temos ou somos.


Queremos mais, e mais, e nunca estamos contentes com nada.

Deus nos deu tudo de que necessitamos para uma vida abundante, abençoada e vitoriosa, mas, a nossa insatisfação crônica nos impele a desejar ir sempre além dos nossos limites.



Com isso, perdemos o regozijo das vitórias conquistadas, o gozo das barreiras ultrapassadas, a felicidade das metas atingidas.


O que é melhor para nós:   Chorar pelas decepções experimentadas ou sorrir pelos obstáculos vencidos, mesmo que sejam poucos?


O que pode nos dar mais satisfação:  Colher uma rosa ao nosso alcance, no jardim de nossa casa, ou lamentar não poder colher uma flor rara, plantada em um abismo inacessível?

Alegremo-nos, portanto, com o que Deus nos dá, pois, é mais do que suficiente  para encher de gozo os nossos corações.



Se continuarmos correndo em busca de uma felicidade fora de nosso alcance, podemos não encontrá-la e, por essa causa, deixar de viver a felicidade que já nos foi dada por Deus.


FRATERNALMENTE EM CRISTO

domingo, 31 de maio de 2020

As Obras da Carne e o Fruto do Espírito


Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, fornicação, impureza, lascívia,
Idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias,
Invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus.
Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança.
Contra estas coisas não há lei.
(Gálatas 5:19-23)

Nenhum trecho da Bíblia apresenta um mais nítido contraste entre o modo de vida do crente cheio do Espírito e aquele controlado pela natureza humana pecaminosa do que 5.16-26. Paulo não somente examina a diferença geral do modo de vida desses dois tipos de crentes, ao enfatizar que o Espírito e a carne estão em conflito entre si, mas também inclui uma lista específica tanto das obras da carne, como do fruto do Espírito.
OBRAS DA CARNE
“Carne” (gr. sarx) é a natureza pecaminosa com seus desejos corruptos, a qual continua no cristão após a sua conversão, sendo seu inimigo mortal (Rm 8.6-8,13; Gl 5.17,21). Aqueles que praticam as obras da carne não poderão herdar o reino de Deus (5.21). Por isso, essa natureza carnal pecaminosa precisa ser resistida e mortificada numa guerra espiritual contínua, que o crente trava através do poder do Espírito Santo (Rm 8.4-14; ver Gl 5.17).
As obras da carne (5.19-21) incluem:
(1) “Prostituição” (gr. pornéia), i.e., imoralidade sexual de todas as formas. Isto inclui, também, gostar de quadros, filmes ou publicações pornográficos (cf. Mt 5.32; 19.9; At 15.20,29; 21.25; 1Co 5.1). Os termos moichéia e pornéia são traduzidos por um só em português: prostituição.
(2) “Impureza” (gr. akatharsia), i.e., pecados sexuais, atos pecaminosos e vícios, inclusive maus pensamentos e desejos do coração (Ef 5.3; Cl 3.5).
(3) “Lascívia” (gr. aselgeia), i.e., sensualidade. É a pessoa seguir suas próprias paixões e maus desejos a ponto de perder a vergonha e a decência (2Co 12.21).
(4) “Idolatria” (gr. eidololatria), i.e., a adoração de espíritos, pessoas ou ídolos, e também a confiança numa pessoa, instituição ou objeto como se tivesse autoridade igual ou maior que Deus e sua Palavra (Cl 3.5).
(5) “Feitiçarias” (gr. pharmakeia), i.e., espiritismo, magia negra, adoração de demônios e o uso de drogas e outros materiais, na prática da feitiçaria (Êx 7.11,22; 8.18; Ap 9.21; 18.23).
(6) “Inimizades” (gr. echthra), i.e., intenções e ações fortemente hostis; antipatia e inimizade extremas.
(7) “Porfias” (gr. eris), i.e., brigas, oposição, luta por superioridade (Rm 1.29; 1Co 1.11; 3.3).
(8) “Emulações” (gr. zelos), i.e., ressentimento, inveja amarga do sucesso dos outros (Rm 13.13; 1Co 3.3).
(9) “Iras” (gr. thumos), i.e., ira ou fúria explosiva que irrompe através de palavras e ações violentas (Cl 3.8).
(10) “Pelejas” (gr. eritheia), i.e., ambição egoísta e a cobiça do poder (2Co 12.20; Fp 1.16,17).
(11) “Dissensões” (gr. dichostasia), i.e., introduzir ensinos cismáticos na congregação sem qualquer respaldo na Palavra de Deus (Rm 16.17).
(12) “Heresias” (gr. hairesis), i.e., grupos divididos dentro da congregação, formando conluios egoístas que destroem a unidade da igreja (1Co 11.19).
(13) “Invejas” (gr. fthonos), i.e., antipatia ressentida contra outra pessoa que possui algo que não temos e queremos.
(14) “Homicídios” (gr. phonos), i.e., matar o próximo por perversidade. A tradução do termo phonos na Bíblia de Almeida está embutida na tradução de methe, a seguir, por tratar-se de práticas conexas.
(15) “Bebedices” (gr. methe), i.e., descontrole das faculdades físicas e mentais por meio de bebida embriagante.
 
(16) “Glutonarias” (gr. komos), i.e., diversões, festas com comida e bebida de modo extravagante e desenfreado, envolvendo drogas, sexo e coisas semelhantes.
 
As palavras finais de Paulo sobre as obras da carne são severas e enérgicas: quem se diz crente em Jesus e participa dessas atividades iníquas exclui-se do reino de Deus, isto é, não terá salvação (5.21; ver 1Co 6.9).


O FRUTO DO ESPÍRITO
Em contraste com as obras da carne, temos o modo de viver íntegro e honesto que a Bíblia chama “o fruto do Espírito”. Esta maneira de viver se realiza no crente à medida que ele permite que o Espírito dirija e influencie sua vida de tal maneira que ele (o crente) subjugue o poder do pecado, especialmente as obras da carne, e ande em comunhão com Deus (ver Rm 8.5-14 nota; 8.14 nota; cf. 2Co 6.6; Ef 4.2,3; 5.9; Cl 3.12-15; 2Pe 1.4-9).
O Fruto do Espírito inclui:
(1) “Caridade” (amor) (gr. agape), i.e., o interesse e a busca do bem maior de outra pessoa sem nada querer em troca (Rm 5.5; 1Co 13; Ef 5.2; Cl 3.14).
(2) “Gozo” (gr. chara), i.e., a sensação de alegria baseada no amor, na graça, nas bênçãos, nas promessas e na presença de Deus, bênçãos estas que pertencem àqueles que crêem em Cristo (Sl 119.16; 2Co 6.10; 12.9; 1Pe 1.8; ver Fp 1.14).
(3) “Paz” (gr. eirene), i.e., a quietude de coração e mente, baseada na convicção de que tudo vai bem entre o crente e seu Pai celestial (Rm 15.33; Fp 4.7; 1Ts 5.23; Hb 13.20).
(4) “Longanimidade” (gr. makrothumia), i.e., perseverança, paciência, ser tardio para irar-se ou para o desespero (Ef 4.2; 2Tm 3.10; Hb 12.1).
(5) “Benignidade” (gr. chrestotes), i.e., não querer magoar ninguém, nem lhe provocar dor (Ef 4.32; Cl 3.12; 1Pe 2.3).
(6) “Bondade” (gr. agathosune), i.e., zelo pela verdade e pela retidão, e repulsa ao mal; pode ser expressa em atos de bondade (Lc 7.37-50) ou na repreensão e na correção do mal (Mt 21.12,13).
(7) “Fé” (gr. pistis), i.e., lealdade constante e inabalável a alguém com quem estamos unidos por promessa, compromisso, fidedignidade e honestidade (Mt 23.23; Rm 3.3; 1Tm 6.12; 2Tm 2.2; 4.7; Tt 2.10).
(8) “Mansidão” (gr. prautes), i.e., moderação, associada à força e à coragem; descreve alguém que pode irar-se com eqüidade quando for necessário, e também humildemente submeter-se quando for preciso (2Tm 2.25; 1Pe 3.15; para a mansidão de Jesus, cf. Mt 11.29 com 23; Mc 3.5; a de Paulo, cf. 2Co 10.1 com 10.4-6; Gl 1.9; a de Moisés, cf. Nm 12.3 com Êx 32.19,20).
(9) “Temperança” (gr. egkrateia), i.e., o controle ou domínio sobre nossos próprios desejos e paixões, inclusive a fidelidade aos votos conjugais; também a pureza (1Co 7.9; Tt 1.8; 2.5).
O ensino final de Paulo sobre o fruto do Espírito é que não há qualquer restrição quanto ao modo de viver aqui indicado.
O crente pode — e realmente deve — praticar essas virtudes continuamente.
Nunca haverá uma lei que lhes impeça de viver segundo os princípios aqui descritos.
(Bíblia de Estudo Pentecostal)

sábado, 30 de maio de 2020

Nos Braços Do Senhor


... mas os que esperam no Senhor renovarão as suas forças; subirão com asas como águias; correrão, e não se cansarão; andarão, e não se fatigarão.   (Isaias. 40:31)
Se você é capaz de não perder a cabeça mesmo quando todos ao seu redor estão perdendo as suas e pondo a culpa em você.
Se você é capaz de confiar em você mesmo, mesmo quando todos os homens duvidam de você, sem levar a mal suas dúvidas.
Se você é capaz de esperar sem se cansar da espera, ou ser vítima de mentiras sem vingar-se com mentiras, ou, sendo odiado, não retribuir com ódio.
Se você não procura parecer ser muito bom e muito sábio.
Se você é capaz de sonhar sem que faça de seu Mestre um sonho......
Até que ponto estamos  vivendo a vida cristã de forma que o fruto do Espírito seja real em nossa vida e esta glorifique o nome de Jesus?

Temos mostrado equilíbrio diante das dificuldades que enfrentamos?
Estamos conscientes de que a luz divina jamais poderá se apagar em nós seja qual for a circunstância?
Como filhos de Deus devemos manter firme a confiança de que tudo é possível, mesmo que não enxerguemos a solução para nossos problemas.
A nossa fé não se baseia em força e competência  pessoal, mas no poder que vem do alto, do Deus poderoso que nos prometeu vitória para todo o sempre.
Quando começamos a duvidar da conquista de nossos sonhos ou permitimos que outros semeiem pensamentos negativos em nossa cabeça, deixamos de gozar as bênçãos da vida abundante e dificilmente conseguimos seguir em frente na busca de nossos propósitos.
Começamos a murmurar de tudo, o rancor invade nossa alma, o sorriso desaparece de nosso rosto, o amor não é mais exercitado e a nossa vida fica completamente sem sentido.
Se você deseja ter uma vida cheia da graça do Senhor, coloque-se diante de Seu altar, confie plenamente nos Seus cuidados e descanse inteiramente em Seus braços.


Faça isso e será muito feliz!
FRATERNALMENTE EM CRISTO
ELIANE DE SANTIS

sexta-feira, 29 de maio de 2020

Concentre-se Nos Benefícios da Perseverança



“… mas aquele que perseverar até o fim será salvo”,
(Mateus 10:22).

Toda Batalha É Por Uma Razão.
Toda Batalha É Por Um Determinado Tempo.
Não se esqueça disso...

PERSEVERE.

Quando você estiver cansado, exausto e desencorajado, PERSEVERE.
A Perseverança gera recompensa. 
Sempre. 
Ela é a única coisa na eternidade pela qual seremos recompensados.

Fraternalmente em Cristo Jesus
Eliane de Santis

quinta-feira, 28 de maio de 2020

HONRA




" Honrai a todos. Amai a fraternidade. Temei a Deus. Honrai ao rei. "
(1 Pedro 2:17)


Alguma vez você já deixou de prestar honra a alguém porque não sabia quem era?
Seguir o princípio fundamental de honrar devidamente a quem merece faz parte do amor a Deus e ao próximo.
Se não amarmos os outros, respeitá-los pode ser muito difícil.
Visto que o homem é egoísta por natureza, Deus estabeleceu o amor a Ele e ao próximo por base dos Dez Mandamentos (Êxodo 20).
Antes de tudo, manda que Ele seja amado como o único Deus, então que os filhos honrem seus pais, e que todos honrem seu próximo, proibindo a violação das suas pessoas e dos seus pertences.
Na primeira família, Caim matou seu irmão Abel porque já desrespeitava tanto a Deus quanto o seu irmão (1 João 3:12).
Na história de Israel, Davi nos ensina pela sua atitude para com o rei Saul: honrou-o apesar de sofrer muito nas mãos do que fora rejeitado por Deus, mas não abdicava o trono.
Em obediência ao Senhor, Davi tornou-se rei somente depois da morte de Saul (leia a história em 1 Samuel 24 e 2 Samuel 2).

Hoje ouvimos muito sobre direitos humanos, e com razão, porque a tendência comum é a de desrespeitar o próximo.
Por exemplo, temos de seguir as leis de trânsito, que existem para garantir a segurança da população.
Também é preciso respeitar os direitos dos vizinhos, para que não sejam criados maus sentimentos e desavenças.
Em Filipenses 2:3, o ensino do apóstolo Pedro não exclui ninguém : "Tratem a todos com o devido respeito".
E o texto em questão nos explica como : "com humildade, devemos considerar os outros superiores a nós mesmos."
Se fosse sempre esta a nossa atitude na família seríamos mais unidos, no trabalho teríamos menos tensões e, na igreja, melhor participação.
E, sem dúvida, por nosso bom exemplo no trato com os demais, muito mais pessoas decidiriam segui o nosso Salvador Jesus Cristo!

Amor produz respeito - automaticamente.

FRATERNALMENTE EM CRISTO JESUS
ELIANE DE SANTIS