sexta-feira, 17 de abril de 2020

LAVANDO O CORAÇÃO


Um Cristão estava procurando uma oportunidade para testemunhar para um muçulmano que ele conhecia.
A chance surgiu, certo dia, quando o muçulmano estava se preparando cuidadosamente para o momento de oração lavando seu rosto,braços e outras partes do corpo.
Ao terminar, o amigo cristão lhe disse: "Você se esqueceu de lavar o coração."
O muçulmano respondeu: "Não seja tolo, eu não posso lavar meu coração!"
O amigo concordou: "Está certo, é por isso que você precisa de Cristo."


Não apenas os muçulmanos precisam ter seus corações lavados.

Os hindus também precisam, os budistas, os confucionistas... e os cristãos.
Todos nós que almejamos chegar à presença do Senhor dos senhores e Rei dos reis devemos colocar nossas vidas diante do trono de Deus e pedir que nos lave e purifique.
O salmista nos adverte: "Quem subirá ao monte do Senhor, ou quem estará no seu lugar santo?
Aquele que é limpo de mãos e puro de coração..." (Salmos 24:3, 4).


Muitas vezes nos preocupamos excessivamente em relação a diversas coisas neste mundo: aparência pessoal, posição social, sucesso profissional, etc.

Devemos, de fato, cuidar de tudo isso para que nossa vida seja a mais agradável possível.
Mas será que temos nos preocupado com o nosso relacionamento com Deus?
Temos cuidado também de nossa vida espiritual?
O nosso coração tem estado limpo de tal forma que possamos dizer que nada temos do que nos envergonhar?


Os cuidados pessoais nos proporcionam momentos de satisfação por alguns anos aqui neste mundo, mas os cuidados espirituais nos garantirão uma vida abençoada por toda a eternidade.

Devemos confiar a Deus as duas áreas para que a nossa felicidade seja completa.


Você tem pedido a Cristo para lavar o seu coração?


FRATERNALMENTE EM CRISTO
ELIANE DE SANTIS

quinta-feira, 16 de abril de 2020

OCASIÃO PRÓPRIA


Tudo tem a sua ocasião própria, e há tempo para todo propósito debaixo do céu.  (Eclesiastes. 3:1)


C. H. Spurgeon costumava pregar, uma vez por ano, "pelos seus órfãos".
Nesta grande reunião, muitos vinham ouvir o conhecido pregador e uma oferta era recebida para o sustento do orfanato.
Após uma destas reuniões, quando ele deixava o prédio onde o serviço havia sido realizado, um indivíduo baixinho, "super espiritual", sem qualquer visão ou sensibilidade em relação à obra de Deus, o abordou e questionou:
-- Sr. Spurgeon, eu pensei que o senhor pregava e orava pelas almas perdidas e não por dinheiro!
A história relata que Spurgeon, solenemente, respondeu:
-- Quero que saiba, Sr. Fulano, que normalmente eu prego pelas almas perdidas e não por dinheiro, mas, meus órfãos não podem comer almas e, se pudessem, meu irmão, seriam necessários pelo menos quatro de seu tamanho para satisfazer-lhes a fome!



O famoso evangelista tinha um grande ministério.

Muitas vidas experimentaram uma transformação total através de suas pregações.
Ele conhecia as suas necessidades espirituais e mostrava-lhes o caminho para o Salvador e a vida eterna.
Tinha, no Espírito, a sensibilidade para aproveitar as oportunidades. Sabia o que era mais importante em cada situação.
Naquelas reuniões, a necessidade maior era financeira, para que as crianças do orfanato pudessem receber o alimento de que precisavam.
Era um homem a serviço de  Deus para levar a bênção que o Senhor tinha preparado
para os Seus queridos.
Atualmente ouve-se mais sobre dinheiro do que sobre almas perdidas, mas, não quero falar sobre isso.


Cada um deve ter a sensibilidade espiritual para saber qual a perfeita vontade do nosso Salvador.
Cada um deve saber o que é mais importante, o que é mais urgente, o que glorifica mais o
nome de Jesus.


Há momentos em que só a salvação dos perdidos interessa; há momentos em que uma transformação de vida precisa acontecer; há momentos em que se deve buscar um recomeça; há momentos em que o dinheiro precisa ser considerado.
Tudo deve estar debaixo da vontade de Deus e deve ser feito para que a bênção seja completa na vida daqueles a quem levamos a Palavra de Deus.



Você tem aproveitado as ocasiões para levar a bênção do Senhor aos necessitados?


FRATERNALMENTE EM CRISTO
Eliane de Santis

quarta-feira, 15 de abril de 2020

A Lei do Antigo Testamento


"Então, falou Deus todas estas palavras, dizendo : Eu sou o Senhor teu Deus que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão."
(Êxodo 20:1,2)

Um dos aspectos mais importantes da experiência dos israelitas no monte Sinai foi o de receberem a lei de Deus através do seu líder, Moisés.  A Lei Mosaica (hebreu: torah, que significa ensino), admite uma tríplice divisão;
a) a lei moral, que trata das regras determinadas por Deus para um santo viver (20.1-17);
b) a lei civil, que trata da vida jurídica e social de Israel como nação (21.1 - 23.33):
c) a lei cerimonial, que trata da forma e do ritual de adoração ao Senhor por Israel, inclusive o sistema sacrificial (24.12 - 31.18).

Note os seguintes fatos no tocante à natureza e à função da lei no Antigo Testamento.

1. A lei foi dada por Deus em virtude do concerto que Ele fez com o seu povo.  Ela expunha as condições do concerto a que o povo devia obedecer por lealdade ao Senhor Deus, a quem eles pertenciam.  Os israelitas aceitaram formalmente essas obrigações do concerto (24.1-8).
2. A obediência de Israel à lei devia fundamentar-se na misericórdia redentora de Deus e na sua libertação do povo (19.4)
3. A lei revelava a vontade de Deus quanto a conduta do seu povo (19.4-6; 20.1-17; 21.1-24.8) e prescrevia os sacrifícios de sangue para a expiação pelos seus pecados (Levítico 1.5; 16.33).  A lei não foi dada como um meio de salvação para os perdidos.  Ela foi destinada aos que já tinham um relacionamento de salvação com Deus (20.2).  Antes, pela lei Deus ensinou ao seu povo como andar em retidão diante dEle como seu Redentor, e igualmente diante do seu próximo.  Os israelitas deviam obedecer à lei mediante a graça de Deus a fim de perseverarem na fé e cultuarem também por fé, ao Senhor (Deuteronômio 28.1,2; 30.15-20).
4. Tanto no Antigo Testamento quanto no Novo Testamento, a total confiança em Deus e na sua Palavra (Gênesis 15.6), e o amor sincero a Ele (Deuteronômio 6.5), formaram o fundamento para a guarda dos seus mandamentos.  Israel fracassou exatamente nesse ponto, pois constantemente aquele povo não fazia da fé em Deus, do amor para com Ele de todo o coração e do propósito de andar nos seus caminhos, o motivo de cumprirem a sua lei.  Paulo declara que Israel não alcançou a justiça que a lei previa, porque "não foi pela fé" que a buscavam (Romanos 9.32).
5. A lei ressaltava a verdade eterna que a obediência a Deus, partindo de um coração cheio de amor, levaria a uma vida feliz e rica de bençãos da parte do Senhor.
6. A lei expressava a natureza e o caráter de Deus, isto é, seu amor, bondade, justiça e repúdio ao mal.  Os fiéis israelitas deviam guardar a lei moral de Deus, pois foram criados à sua imagem (Levítico 19.2),
7. A salvação no Antigo Testamento jamais teve por base a perfeição mediante a guarda de todos os mandamentos.  Inerente no relacionamento entre Deus e Israel, estava o sistema de sacrifícios, mediante os quais, o transgressor da lei obtinha o perdão, quando buscava a misericórdia de Deus, com sinceridade, arrependimento e fé,  conforme a provisão divina expiatória mediante o sangue.
8. A lei e o concerto do Antigo Testamento não eram permanentes.  A lei funcionava como um tutor temporário para o povo de Deus até que Cristo viesse (Gálatas 3.22-26).  O antigo concerto agora foi substituido pelo novo concerto, no qual Deus revelou plenamente o seu plano de salvação mediante Jesus Cristo (Romanos 3.24-26).
9. A lei foi dada por Deus e acrescentada à promessa "por causa das transgressões" (Gálatas 3.19); isto é, tinha o propósito :
a) de prescrever a conduta de Israel;
b) definir o que era pecado;
c) revelar aos israelitas a sua tendência inerente de transgredir a vontade de Deus e de praticar o mal, e
d) despertar neles o sentimento da necessidade da misericórdia, graça e redenção divinas (Romanos 3.20; 5.20; 8.2),

(Adaptado do estudo da Bíblia de Estudo Petnecostal)

Apesar de alguns autores confirmarem que o Antigo Testamento foi abolido, com a vinda de Jesus Cristo, devemos lembrar que quando ele veio, em forma de homem, deixou bem claro, que a sua missão não era destruir a lei ou os profetas, mas cumprí-las, porquanto, em verdade Ele nos disse que o céu e a Terra passariam, porém nem um til ou o mínimo traço se omitiria da Lei até que tudo se cumprisse (Mateus 5.17).

terça-feira, 14 de abril de 2020

A CARROÇA VAZIA!


E não vos embriagueis com vinho, em que há contenda, mas enchei-vos do Espírito.   (Efésios 5:18)
E conhecer o amor de Cristo, que excede todo o entendimento, para que sejais cheios de toda a plenitude de Deus.  (Efésios 3:19)


Certa manhã, meu pai, muito sábio, convidou-me a dar um passeio no bosque e eu aceitei com prazer.

Ele se deteve numa clareira e depois de um pequeno silêncio me perguntou:



- Além do cantar dos pássaros, você está ouvindo mais alguma coisa?




Apurei os ouvidos alguns segundos e respondi:




- Estou ouvindo um barulho de carroça.




- Isso mesmo - disse meu pai - é uma carroça vazia.




Perguntei ao meu pai:




- Como pode saber que a carroça está vazia, se ainda não a vimos?




- Ora - respondeu meu pai - é muito fácil saber que uma carroça está vazia por causa do barulho.


Quanto mais vazia a carroça, maior é o barulho que faz.



Tornei-me adulto, e até hoje, quando vejo uma pessoa falando demais, gritando (no sentido de intimidar), tratando o próximo com grossura inoportuna, prepotente, interrompendo a conversa de todo mundo e, querendo demonstrar que é a dona da razão e da verdade absoluta, tenho a impressão de ouvir a voz do meu pai dizendo:




"Quanto mais vazia a carroça, mais barulho ela faz...”


FRATERNALMENTE EM CRISTO
ELIANE DE SANTIS

segunda-feira, 13 de abril de 2020

Verdadeiramente Ele Era Filho De Deus


Ora, o centurião, que estava defronte dele, vendo-o assim expirar, disse: Verdadeiramente este homem era filho de Deus.
(Marcos. 15:39)
Dois incrédulos, sentados em um banco de trem, conversavam a respeito da vida maravilhosa de Cristo.

Até os não cristãos não conseguem deixar de pensar em Cristo.

Um deles disse: - Eu penso que um romance interessante poderia ser escrito
sobre Ele.



O outro respondeu: - E você é a pessoa certa para escrevê-lo.     Mostre uma visão correta de sua vida e caráter.    Derrube o sentimento prevalecente sobre sua divindade e descreva-O como Ele era -- um homem entre homens.

A sugestão foi aceita e o romance foi escrito.

O homem que fez a sugestão era o Coronel Ingersoll; o autor era General Lew Wallace, e o livro era Ben Hur.

Enquanto o escrevia, o General Wallace se viu diante de um homem inexplicável.



Quanto mais ele estudava a vida e caráter do Senhor Jesus, mais se convencia de que era mais do que um homem no meio de homens.



Chegou a conclusão, como o centurião debaixo da cruz:   "Verdadeiramente, Ele era o Filho de Deus".



Quem tem sido Cristo para nós?


Um personagem religioso?



Alguém de quem muitos falam e não nos interessamos em conhecer?

Alguém que existiu em um passado remoto e que hoje não existe mais?

Ou alguém que não apenas transformou o mundo de Sua época, mas todo o mundo que veio após Ele?



Cristo é o Filho de Deus!


Ele amou o pecador e por ele morreu em uma cruz.

Ele veio ao mundo para trazer paz, alegria, vida abundante e eterna.

E o principal: Ele veio para mim!



Ele veio para modificar o meu coração e iluminar a minha casa.


Ele veio dissipar as trevas que conduzem o homem à perdição e fazer brilhar o Sol da Justiça.

Ele veio para resgatar os incrédulos, os pessimistas, os solitários, os desanimados, os que sofrem em depressão.

Ele veio trazer tranquilidade nos momentos de crise, ânimo no meio das tormentas, vida após a morte.



Jesus é mais do que um homem entre homens -- é o Filho de Deus -- é o nosso Senhor e Salvador.



FRATERNALMENTE EM CRISTO
ELIANE DE SANTIS

domingo, 12 de abril de 2020

A PÁSCOA


"Assim, pois, o comereis : Os vossos lombos cingidos, os vossos sapatos nos pés, e o vosso cajado na mão; e o comereis apressadamente; esta é a páscoa do Senhor"
(Êxodo 12 11)

Desde que Israel partiu do Egito em cerca de 1445 a.C., o povo hebreu (posteriormente chamado "judeus") celebra a Páscoa todos os anos, na primavera (em data aproximada da sexta-feira santa).
Depois de os descendentes de Abraão, Isaque e Jacó passarem mais de quatrocentos anos de servidão no Egito, Deus decidiu libertá-los da escravidão.  Suscitou Moisés e o designou como o líder do êxodo (3-4).  Em obediência ao chamado de Deus, Moisés compareceu perante Faraó e lhe transmitiu a ordem divina: "Deixa ir o meu povo".  Para conscientizar Faraó da seriedade dessa mensagem da parte do Senhor, Móises, mediante o poder de Deus, invocou pragas como julgamento contra o Egito.  No decorrer de várias dessas pragas, Faraó concordava em deixar o povo ir, mas, a seguir, voltava atrás, uma vez a praga sustada.  Soou a hora da décima e derradeira praga, aquela que não deixaria aos egípcios nenhuma outra alternativa senão a de lançar fora os israelitas.  Deus mandou um anjo destruidor através da terra do Egito para eliminar "todo primogênito" desde os homens até aos animais" (12.12).

Visto que os israelitas também habitavam no Egito, como poderiam escapar do anjo destruidor?
O Senhor emitiu uma ordem específica ao seu povo; a obediência a essa ordem traria a proteção divina a cada família dos hebreus, com seus respectivos primogênitos.  Cada família tinha de tomar um cordeiro macho de um ano de idade, sem defeito e sacrificá-lo ao entardecer do dia quatorze do mês de Abibe; famílias menores podiam repartir um único cordeiro entre si (12.4).  Parte do sangue do cordeiro sacrificado, os israelitas deviam aspergir nas duas ombreiras e na verga da porta de cada casa.  Quando o destuidor passasse por aquela terra, ele passaria por cima daquelas casas que tivessem o sangue aspergido sobre elas (Daí o termo Páscoa, do hebreu Pesah, que significa "pular além da marca", "passar por cima" ou "poupar").  Assim, pelo sangue do cordeiro morto, os israelitas foram protegidos da condenação à morte executada contra todos os primogênitos egípcios.  Deus ordenou o sinal do sangue, não porque Ele não tivesse outra forma de distinguir os israelitas dos egípcios, mas porque queria ensinar ao seu povo a importância da obediência e da redenção pelo sangue, preparando-o para o advento do "Cordeiro de Deus", que séculos mais tarde tiraria o pecado do mundo (João 1.29).

A PÁSCOA NA HISTÓRIA ISRAELITA
A partir daquele momento da história, o povo de Deus ia celebrar a Páscoa toda primavera, obedecendo as instruções divinas de que aquela celebração seria "estatuto perpétuo" (12.4).  Era, porém, um sacrifício comemorativo, exceto o sacrifício inicial no Egito, que foi um sacrifício eficaz.  Antes da construção do templo, em cada Páscoa os israelitas reuniram-se segundo suas famílias, sacrificavam um cordeiro, retiravam todo fermento de suas casas e comiam ervas amargas.  Mais importante : recontavam a história de como seus ancestrais experimentaram o êxodo milagroso na terra do Egito e sua libertação da escravidão do Faraó.  Assim, de geração em geração, o povo hebreu relembrava a redenção divina e seu livramento do Egito.  Uma vez construído o templo, Deus ordenou que a celebração da Páscoa e o sacrifício do cordeiro fossem realizados em Jerusalém (Deuteronômio 16:1-6).  O Antigo Testamento registra várias ocasiões em que uma Páscoa, especialmente relevante foi celebrada na cidade santa (2 Cr 30.1-20, 35.1-19: 2 Rs 23.21-23; Ed 6.19-22)
Nos tempos do Novo Testamento, os judeus observaram a Páscoa da mesma maneira.  O único incidente na vida de Jesus como menino, que as Escrituras registram, foi quando seus pais o levaram a Jerusalém, aos doze anos de idade, para a celebração da Pascoa (Lucas 2.41-50).  Posteriormente, Jesus ia cada ano a Jerusalém para participar da Páscoa (Jo 2.13).  A última Ceia de que Jesus participou com os seus discípulos em Jerusalém, pouco antes da cruz, foi uma refeição da Páscoa (Mateus 25.1,2,17-19).  O próprio Jesus foi crucificado na Páscoa, como o Cordeiro pascoal que liberta do pecado e da morte todos aqueles que nEle creem.
Os judeus hoje continuam celebrando a Páscoa, embora seu modo de celebrá-la tenha mudado um pouco.  Posto que já não há em Jerusalém um templo para se sacrificar o cordeiro em obediência a Deuteronômio 16:1-6, a festa judaica contemporânea (Chamada Seder) já não é celebrada com o cordeiro assado.  Mas as famílias ainda se reunem para a solenidade.  Retiram-se cerimonialmente das casas judaicas, e o pai da família narra toda a história do êxodo.

A PÁSCOA E JESUS CRISTO
Para os cristãos, a Páscoa contém rico simbolismo profético a falar de Jesus Cristo.  O Noto Testamento ensina explicitamente que as festas judaicas "são sombras das coisas futuras" (Colossenses 2.16-17: Hebreus 10.1), isto é, a redenção pelo sangue de Jesus Cristo.  Note os seguintes itens em Êxodo 12, que nos fazem lembrar do nosso Salvador e do seu propósito para conosco.
1. O âmago do evento da Páscoa era a graça salvadora de Deus.  Deus tirou os israelitas do Egito, não porque eles eram um povo merecedor, mas porque Ele os amou e porque Ele era fiel ao seu concerto (Deuteronômio 7.7-10). Semelhantemente, a salvação que recebemos de Cristo nos vem através da maravilhosa graça de Deus (Efésios 2.8-10; Tito 3.4,5)
2. O propósito do sangue aplicado às vergas das portas era salvar da morte, o filho primogênito de cada família; esse fato prenuncia o derramamento do sangue de Cristo na cruz a fim de nos salvar da morte e da ira de Deus contra o pecado (Exodo 12.13,23,27; Hebreus 9.22).
3. O cordeiro pascoal era um "sacrifício" (Exodo 12.27) a servir de substituto do primogênito; isto prenuncia a morte de Cristo em substituição à morte do crente.  Paulo expresssamente chama Cristo nosso Cordeiro da Páscoa, que foi sacrificado por nós (1 Coríntios 5.7).
4. O cordeiro macho separado para morte tinha de ser "sem mácula" (Exodo 12.5); esse fato prefigura a impecabilidade de Cristo, o perfeito Filho de Deus (João 8.46; Hebreus 4.15)
5. Alimentar-se do cordeiro representava a identificação da comunidade israelita com a morte do cordeiro, morte esta que os salvou da morte física (1 Corintios 10.16,17; 11.24-26).  Assim como no caso da Páscoa, somente o sacrifício inicial, a morte dEle na cruz, foi um sacrifício eficaz.  Realizamos em continuação a Ceia do Senhor como um memorial, "em memória" dEle (1 Corintios 11.24).
6. A aspersão do sangue nas vergas das portas era efetuada com fé obediente (12.28; Hebreus 11;28); essa obediência pela fé resultou, então, em redenção mediante o sangue (12.7,13).  A salvação mediate o sangue de Cristo se obtém somente através da "obediência da fé" (Romanos 1.5; 16.26).
7. O cordeiro da Páscoa devia ser comido juntamente com pães asmos (12.8).  Uma vez que na Bíblia o fermento normalmente simboliza o pecado e a corrupção, esses pães asmos representavam a separação entre os israelitas redimidos e o Egito, isto é, o mundo e o pecado.  Semelhantemente, o povo redimido por Deus é chamado para separar-se do mundo pecaminoso e dedicar-se exclusivamente a Deus.

(Estudo extraido da Bíblia de Estudo Pentecostal)

No momento atual, em todo o Mundo, vemos prenuncios, de que Jesus Cristo está as portas, para buscar os seus remidos.  Os sinais que estão em Apocalipse, estão acontecendo.
Como dizem, Israel é o relógio do mundo (cristão).  Então vejam e creiam que Israel, espera para esta páscoa a chegada do Messias.  No entanto, nós sabemos que este Messias esperado por eles, é um político.  Não é o nosso Jesus Cristo, que até hoje é rejeitado por eles, como sendo o Filho de Deus.  
Então se, houver noticias de que o Messias chegou a Israel, creiam que não é Jesus Cristo.  Será o anticristo, que virá reger as nações com mãos de ferro, criando o dominio unico, que estará sob o seu poder.
Arrependa-se hoje, e creia que Jesus Cristo, virá buscar os remidos.  A hora, nem Jesus sabe (Mateus 24.36).  Somente Deus.  Então se prepare e não saia da presença dEle.  Pois será como um abrir e piscar de olhos (1 Corintios 15.52).
Se você não acredita, leia Apocalipse do capítulo 4 em diante, e compare com os acontecimentos atuais.