Então eles lhe disseram: Não temos aqui senão cinco pães e dois peixes.
(Mateus. 14:17)
”O menino deu todo o seu almoço para o Mestre, possibilitando que mais de cinco mil fossem alimentados” , disse Renata às outras crianças da classe de Escola Bíblica.
E porque Ele abençoou o alimento, houve o suficiente para todo mundo.
“E o que você acha que teria acontecido”, perguntou o professor da classe, "se o menino dissesse que não poderia dar seu lanche porque o que tinha dava só para ele”?
Renata pensou um pouco e respondeu: --Ele teria comido e se saciado e não haveria nada para os demais." (Moody)
Quantas vezes agimos da mesma forma?
Preocupamo-nos com nossos interesses e o que nos importa é estar satisfeitos com o nosso bem-estar, indiferentes às necessidades de nosso próximo.
Se está bom para nós... Não interessa mais nada!
O egoísmo pode até nos satisfazer por um pouco de tempo, mas certamente não trará a felicidade que tanto buscamos.
O prazer experimentado logo passará, e persistirá o vazio e a sensação de inutilidade.
De que adianta buscar o amor se o propósito não for compartilhá-lo?
De que nos servirá a alegria se ela não contagiar o ambiente em que vivemos?
O regozijo proporcionado pelo sorriso de uma pessoa agradecida a quem estendemos a mão não pode ser comprado por dinheiro algum deste mundo.
Quando Jesus alimentou aos milhares no deserto, todos ficaram satisfeitos e felizes.
Mas, sem dúvida, o mais feliz de todos foi o menino que ofereceu seu almoço.
Assim será conosco, quando entregarmos tudo o que temos, seja pouco ou muito, para Deus usar e abençoar a todos que estão ao nosso redor.
Muitas vezes pensamos que não temos nada a oferecer diante de uma grande necessidade, mas se confiarmos em Deus, até o quase nada poderá ser suficiente para operar grandes milagres, como aconteceu no deserto no tempo dos apóstolos.
O que você tem?
Será que Jesus pode usar para abençoar a muitos?
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