Mas ela respondeu: "Juro pelo nome do SENHOR, o teu Deus, que não tenho nenhum pedaço de pão; só um punhado de farinha num jarro e um pouco de azeite numa botija. Estou colhendo uns dois gravetos para levar para casa e preparar uma refeição para mim e para o meu filho, para que a comamos e depois morramos.
(1 Reis. 17:12)
Sempre existiram pessoas pessimistas, desiludidas com a vida.
Pessoas como esta viúva de Serepta que, ao receber o profeta Elias, disse-lhe em outras palavras, que só estava esperando a morte.
É bem verdade que a situação dela era precária, mas a fé no Senhor não deve se apagar nem mesmo quando não houver ar para se respirar.
Meu querido, não deve ser assim a nossa vida, pois Cristo nos ensinou a viver pela fé, em esperança e novidade de vida - especialmente vencendo a morte.
Se é a morte que te amedronta, despreocupe-se.
Este inimigo já foi derrotado.
Se é a fome, a nudez, o perigo, a doença...
Uma continuação da leitura nos mostra que tal como Elias lhe ordenara, a viúva lhe serviu um bocado de comida e com isso não se terminou nem o azeite nem a farinha, que estavam no final.
Para Deus, a matemática convencional não se aplica, pois ele multiplica zero por qualquer coisa e o resultado não é zero.
Isso é confiança, apesar do pessimismo e pouca expectativa.
Quem de nós nunca sofreu uma grande perda ou queda, não se viu enredado em armadilhas.
Mas, há uma grande diferença entre um cristão autêntico e comprometido com o seu Deus e um mero membro de igreja ou religioso - a confiança.
Quem confia obedece, ainda que com seu último fôlego, disposto a dá-lo em favor da obediência.
Por mais desprivilegiados que sejamos, temos motivos de sobra para confiar que há um Deus cuidando de nós.
Confiemos, portanto.
Nossa oração: "Senhor, Tu és o dono de todas as coisas e eu quero confiar em Ti como se nada mais existisse ao meu redor"
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