quarta-feira, 6 de maio de 2020

A Mensagem de Cristo às Sete Igrejas


 “Escreve as coisas que tens visto, e as que são, e as que depois destas hão de acontecer: O mistério das sete estrelas, que viste na minha destra, e dos sete castiçais de ouro. As sete estrelas são os anjos das sete igrejas, e os sete castiçais, que viste, são as sete igrejas.”
(Ap 1.19,20)

A mensagem de Cristo a sete igrejas locais existentes no oeste da Ásia Menor (ver 1.4 nota) é também para instrução, advertência e edificação dos crentes e igrejas da presente era (cf. 2.7,11,17,19; 3.6,13,22). O valor dessas mensagens para as igrejas de hoje vê-se nos pontos a seguir:
(1) é uma revelação do que Jesus ama e anela ver nas igrejas locais, mas também aquilo que Ele repele e condena;
(2) uma declaração clara da parte de Cristo, no tocante (a) às conseqüências da desobediência e descuido espiritual, e (b) a recompensa da vigilância espiritual e fidelidade a Cristo;
(3) um padrão pelo qual toda igreja ou indivíduo pode julgar sua verdadeira condição espiritual diante de Deus;
(4) um exemplo dos métodos de Satanás para atacar a igreja ou o cristão individualmente (ver também Jz 3.7 nota).
Este estudo aborda cada um desses aspectos sob a forma de perguntas e respostas.

1) O que é que Cristo aprova? Cristo aprova a igreja que não tolera o ímpio no seu meio, como parte dela (2.3); que averigua a vida, doutrina e declarações dos líderes cristãos (2.2); que persevera na fé, no amor, no testemunho, no serviço e no sofrimento da causa de Cristo (2.3, 10, 13, 19, 26); que abomina aquilo que Deus abomina (2.6); que vence o pecado, Satanás e o mundo (2.7, 11, 17, 26; 3.5, 12, 21); que não aceita conformar-se com a imoralidade do mundo nem com o mundanismo na igreja (2.24; 3.4); e que guarda a Palavra de Deus (3.8, 10).

2) Como Cristo recompensa as igrejas que perseveram e permanecem leais a Ele e à sua Palavra? Ele recompensa tais igrejas (a) livrando-as do período da tribulação que virá sobre o mundo inteiro (3.10), (b) concedendo-lhes seu amor, presença e estreita comunhão (3.4, 21), e (c) abençoando-as com a vida eterna (2.10b).

3) O que é que Cristo reprova? Cristo reprova a igreja que diminui sua profunda devoção pessoal a Deus (2.4); que se desvia da fé bíblica; que tolera dirigentes, mestres ou leigos imorais (2.14,15, 20); que se torna espiritualmente morta (3.1) ou morna (3.15,16); e que substitui a verdadeira espiritualidade, i.e., a pureza, a retidão e a sabedoria espiritual (3.18) por sucesso e recursos materiais (3.17).

4) Como Cristo castiga as igrejas (cf. 3.19) que entram em declínio espiritual e que toleram a imoralidade no seu meio? Ele as castiga mediante (a) a não renovação do seu lugar no reino de Deus (2.5; 3.16), (b) a perda da presença de Deus, do poder genuíno do Espírito Santo, da verdadeira mensagem bíblica de salvação e da proteção dos seus membros contra a destruição por Satanás (2.5,16; 3.15-19; ver Mt 13, notas a respeito do bem e do mal dentro do reino dos céus durante esta era) e (c) seus líderes postos sob juízo divino (2.20-23).

5) O que a mensagem de Cristo revela concernente à tendência natural das igrejas à estagnação espiritual, declínio e apostasia? (a) As sete cartas sugerem que a tendência das igrejas é acomodar-se no erro, aceitar falsos ensinos e adaptar-se aos princípios anticristãos prevalecentes no mundo (ver Gl 5.17 nota). (b) Além disso, observa-se que freqüentemente homens e mulheres apóstatas, vis e infiéis estragam as igrejas (2.2,14,15,20). Por essa razão, o progresso espiritual de uma igreja nunca deve ser evocado como prova de que ela está dentro da vontade de Deus, nem para se afirmar que anda na verdade e na doutrina do Senhor. O evangelho, i.e., a mensagem original de Cristo e dos apóstolos, é a autoridade suprema para avaliar o certo ou o errado nesse campo.

6) Como podem as igrejas evitar a decadência espiritual e o conseqüente julgamento por Cristo? Estas cartas revelam várias maneiras. (a) Primeira e mais importante: todas as igrejas devem estar dispostas a “ouvir o que o Espírito diz às igrejas” (2.7). A Palavra de Jesus Cristo sempre deve ser o guia da igreja (1.1-3, 11), pois esta Palavra, conforme revelada aos apóstolos do NT mediante o Espírito Santo, é o padrão segundo o qual as igrejas devem verificar suas crenças e atividades e renovar a sua vida espiritual (2.7, 11, 17, 29; 3.6,13, 22). (b) As igrejas devem continuamente examinar seu estado espiritual diante de Deus e, se for o caso, corrigir seu erro de tolerância ao mundanismo e imoralidade entre os crentes (2.4, 14, 15, 20; 3.1,2,14-18). (c) A frieza espiritual poderá ser extinguida em qualquer igreja ou grupo de crentes, quando houver arrependimento sincero do pecado e um retorno decidido ao primeiro amor, à verdade, pureza e poder da revelação bíblica de Jesus Cristo (2.5-7,16,17; 3.1-3,15-22).

(Bíblia de Estudo Pentecostal)

terça-feira, 5 de maio de 2020

Use A Terra Para Plantar Uma Flor




Eu, porém, vos digo: Amai aos vossos inimigos, e orai pelos que vos perseguem.
(Mateus. 5:44)



Um dia, uma pequena menina, vestida de branco, levando um ramalhete de flores, passou por um menino que estava brincando em uma rua empoeirada.

Este, ao vê-la, jogou-lhe um punhado de terra, sujando tanto o seu vestido como o seu
sapato.

Ela parou por uns instantes, seu rosto parecia mostrar que ela choraria, mas, em vez disso, ela sorriu e ofereceu uma flor para o menino que estava esperando para ver sua reação.

Ele ficou, ao mesmo tempo, surpreso e envergonhado porque, em retribuição à sujeira, ele recebeu uma flor.

Muitos de nós, da mesma forma, temos experimentado o amor de Deus apesar da indiferença com que o temos tratado.

Agimos com rebeldia, mentiras, egoísmo, vaidade, e em retribuição temos recebido o amor do Senhor que continua de braços abertos e  pronto para nos abençoar.

Como tem sido o nosso testemunho ao receber uma ofensa?

Retrucamos de imediato?

Pagamos na mesma moeda?

Guardamos um sentimento de vingança para a primeira oportunidade?

Ou como verdadeiros cristãos colocamos tudo no altar do Senhor, pedindo-Lhe que perdoe o nosso agressor e preencha o lugar da possível mágoa com um amor que não possa ser retirado?

Melhor do que andar com terra na mão para atirar em nosso próximo é ocupar nossas mãos e o nosso coração com flores que venham a perfumar e embelezar o ambiente por onde passarmos.

Melhor do que chorar pelo desalento do conformismo ou da desesperança é sorrir pela confiança de que tudo é possível para Deus e que não há problemas que Ele não possa resolver.

Melhor do que envergonhar o nome do nosso Salvador é deixar que Sua luz brilhe em todas as nossas atitudes.



FRATERNALMENTE EM CRISTO

segunda-feira, 4 de maio de 2020

CAMELO E AGULHA



E outra vez vos digo que é mais fácil um camelo passar pelo fundo duma agulha, do que entrar um rico no reino de Deus.   (Mateus. 19:24)



Um rico evangelista da televisão estava morrendo em sua mansão.

Seu rebanho, reunido ao seu redor, perguntou-lhe qual o seu último desejo.
--Antes de eu morrer, ele disse, eu gostaria de dar um passeio.
E eles perguntaram ao rico pregador de que necessitava para aquele passeio final antes

de entrar no reino dos Céus.

Ele falou: --Eu gostaria de um camelo muito pequeno e uma agulha muito grande.


Passamos a maior parte de nossas vidas à procura de conquistas materiais.

Cremos mesmo que sem dinheiro jamais poderemos ser felizes e a sociedade não nos reconhecerá como pessoas de sucesso.
Geralmente, quando não temos muito dinheiro, nos entristecemos, fechamos o semblante e não permitimos que nossa vida seja abundante como prometeu o Senhor Jesus Cristo.


Costumamos ouvir pessoas dizerem que o dinheiro não traz felicidade.

E isso é a pura verdade.  
Há ricos muito felizes e ricos extremamente  infelizes.
Há pobres aflitos em sua desdita e há pobres que vivem sorrindo e louvando a Deus pelas bênçãos que recebem do Pai celestial.
E vemos, pobres ou ricos, confiar em Deus e nos alegrar em tudo que Ele tem
para nós.


A dificuldade de um rico entrar nos Céus consiste na confiança que ele costuma depositar em si mesmo por causa de seu dinheiro.

O dinheiro em si não é um problema, pelo contrário, pode ser uma grande bênção.
Mas quando ele passa a ser o dirigente de nossas vidas, esquecemos de Deus e
perdemos o rumo que nos leva até a vida eterna.


Neste começo de ano, onde começamos a traçar os planos para nossos passos, não importa se temos muito ou pouco dinheiro.



Deixemos o Senhor nos guiar e não importa o tamanho do camelo ou da agulha, nós chegaremos ao seu final de maneira vitoriosa.





FRATERNALMENTE EM CRISTO JESUS
ELIANE DE SANTIS

domingo, 3 de maio de 2020

O Relacionamento entre o Crente e o Mundo


“Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo."
(1 João 2.15,16)

A palavra mundo (gr. Kosmos) frequentemente se refere ao vasto sistema de vida desta era, fermentado por Satanás e existente à parte de Deus. Consiste não somente nos prazeres obviamente malignos, imorais e pecaminosos do mundo, mas também se refere ao espírito de rebelião que nele age contra Deus, e de resistência ou indiferença a Ele e à sua revelação.

Isso ocorre em todos os empreendimentos humanos que não estão sob o senhorio de Cristo. Na presente era, Satanás emprega as idéias mundanas de moralidade, das filosofias, psicologia, desejos, governos, cultura, educação, ciência, arte, medicina, música, sistemas econômicos, diversões, comunicação de massa, esporte, agricultura, etc, para opor-se a Deus, ao seu povo, à sua Palavra e aos seus padrões de retidão (veja Mt 16.26; 1Co 2.12; 3.19; Tt 2.12; 1Jo 2.15,16; Tg 4.4; Jo 7.7; 15.18,19; 17.14 ). Por exemplo, Satanás usa a profissão médica, para defender e promover a matança de seres humanos nascituros; a agricultura para produzir drogas destruidoras da vida, tais como o álcool e os narcóticos; a educação, para promover a filosofia ímpia humanista; e os meios de comunicação em massa, para destruir os padrões divinos de conduta. Os crentes devem estar conscientes de que, por trás de todos os empreendimentos meramente humanos, há um espírito, força ou poder maligno que atua contra Deus e a sua Palavra. Nalguns casos, essa ação maligna é menos intensa; noutros casos, é mais. Finalmente, o “mundo” também inclui todos os sistemas religiosos originados pelo homem, bem como todas as organizações e igrejas mundanas, ou mornas.

1) Satanás (do gr. satan, significa adversário, criado perfeito, mas que se rebelou contra o Senhor) é o deus do presente sistema mundano (ver Jo 12.31 nota; 14.30; 16.11; 2Co 4.4; 5.19). Ele o controla juntamente com uma hoste de espíritos malignos, seus subordinados (Dn 10.13; Lc 4.5-7; Ef 6.12,13; )
2) Satanás tem o mundo organizado em sistemas políticos, culturais, econômicos e religiosos que são inatamente hostis a Deus e ao seu povo (Jo 7.7; 15.18,19; 17.14; Tg 4.4; 2.16) e que se recusam a submeter-se à sua verdade, a qual revela a iniqüidade do mundo (Jo 7.7).
3) O mundo e a igreja verdadeira são dois grupos distintos de povo. O mundo está sob o domínio de Satanás (Satanás ainda está ativo e atualmente e o governante ou príncipe deste mundo [Jo 14:30]; esse fato revela seu poder e autoridade neste mundo; ele usa as coisas do mundo contra Cristo e sua Igreja); a Igreja pertence exclusivamente a Deus (Ef 5.23,24; Ap 21.2;  Por isso, o crente deve separar-se do mundo com inimizade, através da santificação.
4) No mundo, os crentes são forasteiros e peregrinos (Hb 11.13; 1Pe 2.11). (a) Não devem pertencer ao mundo (Jo 15.19), não se conformar com o mundo (Rm 12.2), não amar o mundo (2.15), vencer o mundo (5.4), odiar a iniqüidade do mundo (Hb 1.9 ), morrer para o mundo (Gl 6.14) e ser libertos do mundo (Cl 1.13; Gl 1.4). (b) Amar o mundo (cf. 2.15) corrompe nossa comunhão com Deus e leva à destruição espiritual. É impossível amar o mundo e ao Pai ao mesmo tempo (Mt 6.24; Lc 16.13; Tg 4.4). Amar o mundo significa estar em estreita comunhão com ele e dedicar-se aos seus valores, interesses, caminhos e prazeres. Significa ter prazer e satisfação naquilo que ofende a Deus e que se opõe a Ele (Lc 23.35). Note, é claro, que os termos “mundo” e “terra” não são sinônimos; Deus não proíbe o amor à terra criada, i.e., à natureza, às montanhas, às florestas, etc.
5) De acordo com 2.16, três aspectos do mundo pecaminoso são abertamente hostis a Deus: (a) “A concupiscência da carne”, que inclui os desejos impuros e a busca de prazeres pecaminosos e a gratificação sensual (1Co 6.18; Fp 3.19; Tg 1.14). (b) “A concupiscência dos olhos”, que se refere à cobiça ou desejo descontrolado por coisas atraentes aos olhos, mas proibidas por Deus, inclusive o desejo de olhar para o que dá prazer pecaminoso (Êx 20.17; Rm 7.7). Nesta era moderna, isso inclui o desejo de divertir-se contemplando pornografia, violência, impiedade e imoralidade no teatro, na televisão, no cinema, ou em periódicos (Gn 3.6; Js 7.21; 2 Sm 11.2; Mt 5.28). (c) “A soberba da vida”, que significa o espírito de arrogância, orgulho e independência auto-suficiente, que não reconhece Deus como Senhor, nem a sua Palavra como autoridade suprema. Tal pessoa procura exaltar, glorificar e promover a si mesma, julgando não depender de ninguém (Tg 4.16).
6) O crente não deve ter comunhão espiritual com aqueles que vivem o sistema iníquo do mundo (ver Mt 9.11; 2Co 6.14) deve reprovar abertamente o pecado deles (Jo 7.7; Ef 5.11), deve ser sal e luz do mundo para eles (Mt 5.13,14), deve amá-los (Jo 3.16), e deve procurar ganhá-los para Cristo (Mc 16.15; Jd 22,23).
7) Da parte do mundo, o verdadeiro cristão terá tribulação (Jo 16.33), ódio (Jo 15.19), perseguição (Mt 5.10-12) e sofrimento em geral (Rm 8.22,23; 1Pe 2.19-21). Satanás, usando as atrações do mundo, faz um esforço incessante para destruir a vida de Deus dentro do cristão (2Co 11.3; 1Pe 5.8).
8) O sistema deste mundo é temporário e será destruído por Deus (Dn 2.34,35, 44; 2Ts 1.7-10; 1Co 7.31; 2Pe 3.10; Ap 18.2).

(Bíblia de Estudo Pentecostal)

sábado, 2 de maio de 2020

O Senhor Não Falhará – Eu Confiarei Sempre



" Mas eu confio em ti, ó Senhor; e digo: Tu és o meu Deus. (Salmos 31: 14) "


Um poeta e um artista examinavam, juntos, uma pintura de Poussin, retratando
a cura dos dois cegos de Jericó.

O artista perguntou:  - O que lhe parece a coisa mais notável nesta pintura?

O poeta respondeu: - Tudo na pintura é excelente.

- A forma dada a Cristo, as pessoas agrupadas, a expressão dos rostos, tudo.

O artista pareceu achar o toque mais importante em outro lugar.

Apontando para os degraus de uma casa no canto da tela, ele disse:

- Você vê uma bengala descartada ali?

- Sim, mas o que isso significa?

- Meu amigo, um cego estava sentado naqueles degraus, com a bengala na mão.

- Mas quando ele ouviu que Cristo se aproximava, estava tão certo que seria
curado que ele deixa sua bengala jogada lá, pois, cria que não precisaria
mais dela.

- Ele apressou-se em direção ao Senhor como se já pudesse ver.

Como seria bom se todos nós tivéssemos a fé daquele cego!

Deixaríamos de nos queixar de tudo, confiaríamos mais nas promessas de Deus,
entenderíamos que tudo é possível para o Senhor e que a nossa bênção viria a
qualquer momento.

Não haveria tanta angústia e as aflições que experimentamos seriam muito
menores.

Confiar no Senhor não é apenas lhe pedir coisas, mas crer, de antemão, que
seremos atendidos naquilo que for melhor para nós.

Crer é saber esperar, é receber um não da mesma forma que recebemos um sim,
é caminhar em direção ao nosso sonho mesmo antes de vê-lo concretizado.

Crer é agradecer ao Senhor por Seus cuidados, por Sua amizade, por Sua mão
estendida toda vez que tropeçamos, mesmo que isso nos passe despercebido.

O Senhor não falhará jamais.

Eu creio.

Crerei sempre!


FRATERNALMENTE EM CRISTO

sexta-feira, 1 de maio de 2020

Encontrando Tempo Para Olhar Para Cima



Mas buscai primeiro o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas. (Mateus 6: 33)

Apesar da história a seguir ter acontecido em um passado distante, ainda hoje nos traz uma mensagem poderosa. 
O rei Henrique IV, da França, perguntou, certa vez, ao Duque de Alva se ele havia observado o grande eclipse do sol ocorrido poucos dias antes. 
- Não!  Respondeu  o duque. - Eu tenho tanta coisa para fazer na Terra que não me sobra tempo para olhar para o céu. 
Comentando sobre este fato, Thomas Brooks disse: - É lamentável verificar como o coração e o tempo são tão associados às coisas terrestres que não nos sobra tempo para olhar para cima e contar com Cristo e as coisas celestiais. 
Como são tolas as pessoas que vivem exclusivamente para as coisas desse mundo! 
O prazer desfrutado é apenas momentâneo e não traz as bênçãos duradouras do Céu.
Como isso tem sido real nos dias de hoje!  
As pessoas estão tão preocupadas com seus interesses pessoais, com as coisas que o mundo oferece, com as alegrias que nada duram, com o materialismo que domina os corações, que não têm tempo para buscar o que realmente importa, que oferece segurança e felicidade, que determinarão o seu futuro e a eternidade.
Reclamamos de solidão e angústia, mas, não olhamos para o céu, para o Senhor que prometeu estar conosco sempre, ser nosso Companheiro e Amigo em todas as ocasiões. 
Reclamamos da falta de emprego e dinheiro, mas, não olhamos para o céu, para o Senhor que prometeu suprir todas as nossas necessidades. 
Reclamamos da falta de amor do mundo, mas, não olhamos para o céu, para o Senhor que é a fonte do verdadeiro amor. 
Quanto mais tempo usamos olhando para o mundo, menos tempo temos para olhar para Cristo. 
Ele é a nossa felicidade, o nosso sustentador, o nosso protetor, o nosso socorro em todos os momentos de aflição.
Se usarmos o máximo de nosso tempo olhando para o Senhor Jesus, o pouco tempo usado para olhar para as coisas aqui de baixo será mais do que suficiente para sermos abençoados em todas as nossas decisões. 
Pergunta.

Para que direção você costuma olhar?


 

FRATERNALMENTE EM CRISTO